A desigualdade social no Brasil

Questão 1.

Sim concordo com o ponto de vista do autor. A desigualdade social no Brasil ainda é preocupante, onde reconhecemos que muitos trabalhadores não conseguem mudar sua realidade social, pois sua qualidade de vida, os baixos salários, condições urbanas desfavoraveis (saneamento básico, transporte público, segurança, educação) não estão acessíveis à população mais carente. A mídia mostra à população apenas o que é de interesse dos governantes, pois quando é mostrado que o índice de desenvolvimento humano se mostra alto faz com que a população se iluda com uma possível melhora de vida.

Questão 2.

a) O jornal O Globo tem uma visão contrária ao modo que o Programa “Mais Médicos” está sendo implantada no Brasil. Para ele, os médicos cubanos que virão para o Brasil, não serão de grande ajuda, pois apenas estarão “mascarando” a realidade da saúde pública por aqui. Colocarão médicos com altos salários e em muitos casos, não há confirmação da verdadeira formação desse profissional. Há certa ironia no texto, mostrando que os médicos de Cuba são bem mais preparados que os daqui.

Já a Folha de São Paulo mostra que o governo cubano modernizou muito os profissionais de saúde, se especializando em medicina preventiva, quesito que interessou o governo, pois diminuiria a mortalidade infantil no Brasil e isso seria um ponto positivo para a contratação desses profissionais.

No texto do Jornal o Estado de S. Paulo há uma defesa em relação ao projeto do governo e ao mesmo tempo uma acusação. Para ele os médicos brasileiros não estão aceitando esse programa e irão reivindicar seus direitos, pois, os cursos oferecidos no país são parecidos com os de Cuba e há profissionais capacitados para tal cargo. O jornal utiliza as informações da reportagem para comprovar outra opinião, de que o programa não ajudará a indústria farmacêutica.

b) As entidades vão se opor ao programa pois, isso prejudicará a industria farmacêutica. Se os médicos que virão para o Brasil serão especializados em medicina preventiva, não será necessário a utilizaçao de medicamento caros (como ocorre hoje nos hospitais e centros de saúde) com isso poderá diminuir o alto índice de doenças graves. Assim o governo economizaria em medicamentos e melhoraria a saúde da população.