Desigualdade Social E Raça: A Questão Do Negro No Brasil

Não tem jeito, desde os tempos da escravidão carregamos um certo preconceito contra a raça negra no Brasil. Foram mais de 300 anos sendo escravizados, e mesmo assim, quando conquistaram o direito de ser livre, o direito que é dos humanos, de estudar, a saúde, de ser um trabalhador assalariado, sofrem preconceito por um único motivo: o de ser negro.

Logo depois da abolição, a desigualdade sócio-econômica, entre brancos e negros continuou a mesma, sendo o negro visto eternamente como um indivíduo inferior ao banco. Com o fim da escravidão, o negro, se tornou uma “concorrência” no mercado de trabalho, e como conquistaram seus direitos, uma ameaça as oportunidades que os brancos sempre tiveram. O preconceito continua de maneira mais discreta, ainda existindo em diferentes regiões do Brasil, e em diferentes classes sócias.

Um exemplo de todo esse preconceito, foi comprovado por pesquisas, que as abordagens policias são feitas com mais frequência em negros, que recebem mais insultos e agressões físicas do que os brancos.

O que acontece, de acordo com um criminalista, nestes casos de violência às camadas mais baixas as população é a “teoria da vulnerabilidade”, onde os indivíduos são pobre e não reconhecem o que é cidadania, isso vem da consequência dos lugares marginalizados, tomados pela violência, e não reconhecidos pelo Estado, onde existem mais negros do que brancos. Isso quase não acontece em camadas sociais mais altas, nem em países desenvolvidos. A solução para esse problema seria: justiça para todos, sem exceção.