A face oculta da inclusão
Por: g40c09c18 • 23/5/2017 • Projeto de pesquisa • 1.147 Palavras (5 Páginas) • 216 Visualizações
ATENEU INSTITUIÇÃO DE ENSINO E PESQUISA LTDA
FACULDADE ATENEU – FATE
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS
KARLA PAULIENE BRASIL
A FACE OCULTA DA INCLUSÃO
VILA VELHA
2009
KARLA PAULIENE BRASIL
A FACE OCULTA DA INCLUSÃO
VILA VELHA
2009
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 03
1.1 TEMA................................................................................................................... 03
2 LEVANTAMENTO DE LITERATURA 03
3 PROBLEMA 04
4 HIPÓTESES 05
5 JUSTIFICATIVA 05
6 OBJETIVOS........... 06
7 METODOLOGIA 06
8 CRONOGRAMA 07
9 REFERÊNCIAS 08
1 INTRODUÇÃO
Diante das divergências entre as opiniões a respeito da inclusão de crianças com necessidades especiais nas escolas, o presente projeto apresenta uma proposta de pesquisa de citações publicadas, no sentido de coadunar as polêmicas em torno da inclusão frente ao descompasso da realidade do cotidiano escolar.
1.1 TEMA: A FACE OCULTA DA INCLUSÃO
2 LEVANTAMENTO DE LITERATURA
Oferece-se para o tema inclusão uma gama de opções que relatam opiniões, teorias, sugestões. Usar-se-ão livros, documentos, busca em sites da internet, artigos, revistas, jornais, pois os mesmo contem base para uma sustentação mais profunda.
Segundo os autores Skliar, Ceccim, Lulkin, Beyer e Lopes, no livro Educação e Exclusão:
“Na atualidade, a educação especial atravessa uma profunda crise, por certo, reconhece-se múltiplas causas e cujas conseqüências ainda não se podem interpretar totalmente. Mas a crise é de tal magnitude que fica difícil pressagiar se a educação especial sobreviverá a ela, se será ressuscitada” (2000, pág.8).
“Surge o problema da própria definição sobre o a que é e o que não é educação especial ou, em outras palavras, em que sentido se justificou uma forma especial de entender e produzir uma educação para certos sujeitos” (2000, página 9).
A autora do livro Removendo Barreiras para a aprendizagem, Rosita Elder Carvalho sustenta que:
“A possibilidade de construirmos cenários otimistas a partir dos movimentos para a inclusão, integração dessas pessoas, o que significa oferecer educação de qualidade para todos” (2003, página 15).
“Para que qualquer aluno tenha sucesso; especiais são os procedimentos de ensino; especiais são as estratégias que a prática pedagógica deve assumir para remover barreiras para a aprendizagem” (2003, página 17).
“Esperamos e desejamos que todas as crianças, jovens e adultos com necessidades especiais tenham mais sucesso em suas vidas acadêmicas, e que possam exercitar suas cidadanias plenas” (2003, página 18).
Hugo Otto Beyer autor de Inclusão e Avaliação na Escola afirma que:
“Hoje, a educação especial, como área de conhecimento, teórica e aplicada encontra-se num verdadeiro processo de crise de identidade” (2006, página 5).
“O monopólio histórico da educação especial na área do ensino de crianças com deficiência parece estar chegando ao fim” (2006, página 11).
“A concepção passiva mostra atitudes de resignação diante da fatalidade da deficiência, em que os pais e os próprios educadores têm baixas expectativas [...]” (2006, página 120)
3 PROBLEMA
Quais são as causas existentes nos processos educacionais que impedem a inclusão?
Diante das considerações acima expostas, o presente projeto visa uma reflexão mais profunda ao seguinte questionamento:
- quais são as possibilidades dessa inclusão que está na Lei de Diretrizes e Bases da Educação não funcionarem na prática? Porque vemos que a inclusão é deficiente no todo fazendo uma distinção e até mesmo uma segregação entre os alunos, professores e família?
4 HIPÓTESES
Uma vez que se observa de perto se imagina que falta qualificação para os professores, pois os mesmos não são preparados para educar e incluir tais crianças ditas com necessidades especiais.
Um novo olhar sobre a lei é de suma importância, pois o contexto histórico, sócio-econômico e cultural evoluíram muito desde que a lei foi sancionada. Uma lei revista e estudada com profundidade e valorizando a contemporaneidade faria uma enorme diferença para a inclusão que desejamos.
A família é outro fator determinante para o ingresso de uma inclusão objetiva, eficiente e eficaz. Observa-se que a família atribui a inclusão de seus filhos somente às escolas, que por sua vez não
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