AMAZÔNIA: UMA HISTÓRIA DE PERDAS E DANOS, UM FUTURO A (RE) CONSTRUIR"
Pesquisas Acadêmicas: AMAZÔNIA: UMA HISTÓRIA DE PERDAS E DANOS, UM FUTURO A (RE) CONSTRUIR". Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: lucibely • 14/5/2014 • 743 Palavras (3 Páginas) • 1.650 Visualizações
RESENHA DO TEXTO “AMAZÔNIA: UMA HISTÓRIA DE PERDAS E DANOS, UM FUTURO A (RE) CONSTRUIR”
CASTANHAL – PA
2013
LOUREIRO, Violeta Refkalefsky. Amazônia: uma história de perdas e danos, um futuro (re)construir. Estudos avançados 16(45), 2002 109.
A história da região tem sido, da chegada dos primeiros europeus a Amazônia até os dias atuais, um trajetória de perdas e danos. E nela, a Amazônia tem sido paradoxalmente, vítima daquilo que ela tem de mais especial- sua magia, sua exuberância e sua riqueza. Ao que afirma Violeta Refkalefsky, concordo no que condiz o seu pensamento, pois a Amazônia sempre foi um lugar de muitas riquezas em seu desenvolvimento econômico, por isso foi mais útil em gerar riqueza para outras regiões, do que a mesma tem sido para a região, relata também que a Amazônia por ter bons recursos e lucros, principalmente no período das Drogas do Sertão. Com isso enriquece a Metrópole e a Federação e nada recendo em troca, o qual tem sofrido muitas perdas econômicas em favor de melhoria de outras regiões, no entanto tem sido um lugar de exploração extração de riquezas para fora, servindo de refúgio para o desenvolvimento econômico de outros países e que ao longo da história a Amazônia tem gerado mais recursos para outras regiões. Infelizmente ela ajuda o Brasil, mas o Brasil não ajuda a mesma.
Diante das crises econômicas ocorridas no país muitos voltam para a Amazônia em busca de uma condição melhor, onde poucos migrantes conseguem subir socialmente no novo lugar de destino, em compensação devido à história política de abandono das classes pobres pelo estado brasileiro.
Ainda segundo a autora o primeiro europeu a pisar nas terras amazônicas, foi o espanhol Vicente Pinzon foi em janeiro de 1500, chegando à beira do Rio Amazonas, conhecendo a Ilha do Marajó ficando espantado com tantas belezas e vendo que se tratava de uma região com mais interessantes povoado do mundo o qual ficou maravilhado com as águas doces do mais grande rio e com imensas dimensões do mundo e com tantas riquezas foi movido pela cobiça às terras e os rios descobertos, onde acabou aprisionando os índios levando consigo para a Europa e vendo como escravos.
Para a autora os primeiros conquistadores e colonizadores não conformaram em ver aquelas terras que lhe era o paraíso, tendo que ser ocupadas por povos que julgavam-se bárbaros, primitivos, rudes, preguiçosos e possivelmente desprovidos de uma alma o qual seria domesticada e modificada de sua realidade atual, para eles seria como moldar sua visão de exploração do homem de fora, porém a maior riqueza da Amazônia e sua biodiversidade tem sido na prática ignorada, questionada e de maneira alguma perdoada pelas políticas públicas. Essas políticas organizaram uma oposição que ficaria responsável pelo desenvolvimento e conservação ambiental da Amazônia. E que esse desenvolvimento ia satisfazer as necessidades do presente sem comprometer as necessidades das futuras gerações.
Dessa forma não integra as políticas públicas como condição essencial. Sendo que essa condição quando aparecia estava confinado e limitado a alguns programas específicos
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