AS 7 FERRAMENTA DA QUALIDADE
Por: thassistefany • 23/9/2015 • Relatório de pesquisa • 1.224 Palavras (5 Páginas) • 215 Visualizações
CEPLOG FITEL
Tec. Logística
Thassila Stefany
Turma:L9S2
As Sete Ferramenta da Qualidade
2015
Introdução
as Sete Ferramentas do Controle da Qualidade que foram organizadas por Kaoru Ishikawa. Estas ferramentas são de muita utilidade para a solução de problemas e podem ser utilizadas em conjunto ou mesmo separadamente. É comum por exemplo, a utilização do gráfico de pareto e do diagrama de causa e efeito em conjunto. Outras associações de ferramentas estão sempre presentes no controle da qualidade.
Fluxograma: auxilia na identificação do melhor caminho que o produto ou serviço irá percorrer no processo, ou seja, mostra as etapas seqüenciais do processo, utilizando símbolos que representam os diferentes tipos de operações, com o objetivo de identificar o desvio, caso ocorra. O fluxograma é uma ferramenta muito útil na determinação e principalmente na visualização das etapas de um processo.
O fluxograma utiliza alguns símbolos que representam diferentes tipos de ações, atividades e situações. Fluxograma é um resumo ilustrativo do fluxo das várias operações de um processo. Este documenta um processo, mostrando todas as suas etapas. É uma ferramenta fundamental , tanto para o planejamento (elaboração do processo) como para o aperfeiçoamento ( análise, crítica e alterações) do processo. O fluxograma facilita a visualização das diversas etapas que compõem um determinado processo, permitindo identificar aqueles pontos que merecem atenção especial por parte da equipe de melhoria.
É BASICAMENTE FORMADOS POR TRÊS MODULOS:
Inicio ( entrada): assunto a ser considerado no planejamento
Processo: consiste na determinação e interligação dos módulos que englobam o assunto. Todas as operações que compõe o processo
Fim (saída); fim do processo, onde não existem, mas ações a ser considerada.
Diagrama de Ishikawa:
O Diagrama de Ishikawa, é uma ferramenta gráfica utilizada pela Administração para o gerenciamento e o Controle da Qualidade em diversos processos, e também é conhecido como "Diagrama de Causa e Efeito", "Diagrama Espinha-de-peixe" ou "Diagrama 6M".
O Diagrama foi originalmente proposto pelo engenheiro químico Kaoru Ishikawa, no ano de 1943, e foi aperfeiçoado nos anos seguintes. Na sua estrutura, os problemas são classificados em seis tipos diferentes: método, matéria-prima, mão-de-obra, máquinas, medição e meio ambiente. Esse sistema permite estruturar hierarquicamente as causas potenciais de um determinado problema ou também uma oportunidade de melhoria, assim como seus efeitos sobre a qualidade dos produtos. O Diagrama de Ishikawa é uma das ferramentas mais eficazes e mais utilizadas nas ações de melhoria e controle de qualidade nas organizações, permitindo agrupar e visualizar as várias causas que estão na origem qualquer problema ou de um resultado que se pretende melhorar. Geralmente, esses diagramas são feitos por grupos de trabalho e envolvem todos os agentes do processo em análise. Depois de identificar qual o problema ou efeito a ser estudado, é feita uma lista das possíveis causas e depois faz-se o diagrama de causa e efeito.
Diagrama de Pareto:
é um recurso gráfico utilizado para estabelecer uma ordenação nas causas de perdas que devem ser sanadas. princípio de Pareto apresenta para várias situações 80% das conseqüências vem de 20% das causas. Isso pode ser muito útil para tratar não conformidades, identificar pontos de melhoria e definir que planos de ação devem ser atacados primeiro no que diz respeito a prioridade Estabelece que os problemas referentes a qualidade de produtos e processos, que resultam em perdas, podem ser classificados da seguinte maneira:
- Poucos vitais: representam poucos problemas que resultam em grandes perdas.
- Muitos triviais: representam muitos problemas que resultam em poucas perdas.
O Diagrama de Pareto é uma ferramenta que apresenta um gráfico de barras que permite determinar, por exemplo, as prioridades dos problemas a serem resolvidos, através das frequências das ocorrências, da maior para a menor, permitindo a priorização dos problemas, pois na maioria das vezes há muitos problemas menores diante de outros mais graves.
Como fazer o Diagrama de Pareto
- Determine o tipo de perda que você quer investigar;
- Especifique o aspecto de interesse do tipo de perda que você quer investigar;
- Organize uma folha de verificação com as categorias do aspecto que você decidiu investigar;
- Preencha a folha de verificação;
- Faça as contagens, organize as categorias por ordem decrescente de frequência, agrupe aquelas que ocorrem com baixa frequência sob denominação ?outros? e calcule o total;
- Calcule as frequências relativas e as frequências acumuladas.
Histograma: tem como objetivo mostrar a distribuição de frequências de dados obtidos por medições, através de um gráfico de barras indicando o número de unidades em cada categoria. O Histograma é uma ferramenta gráfica da distribuição de frequências geradas por valores originados de uma coleta de dados, apresentando uma grande quantidade de valores que são difíceis de serem interpretados em uma tabela.
Esta ferramenta revela e ilustra a centralização, dispersão e a forma de distribuição dos dados.
O Histograma pode fornecer previsão de desempenho futuro de processos e auxiliar na identificação da ocorrência de alguma mudança no processo e também ajuda a responder se o processo é capaz de atender os requisitos do cliente.
Diagrama dispersão: mostra o que acontece com uma variável quando a outra muda. São representações de duas ou mais variáveis que são organizadas em um gráfico, uma em função da outra. O diagrama de dispersão ou de correlação também faz parte das sete ferramentas da qualidade e é utilizado para comprovar a relação entre uma causa e um efeito.
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