ATPS CALCULO 2
Artigo: ATPS CALCULO 2. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Rennihalls • 1/6/2014 • 1.778 Palavras (8 Páginas) • 239 Visualizações
ETAPA 1
PASSO 1
A velocidade instantânea é, portanto definida como o limite da relação entre o espaço percorrido em um intervalo de tempo, onde este último tende a zero. Quando se considera um intervalo de tempo que não tende a 0, a velocidade é considerada média. A velocidade instantânea pode ser entendida como a velocidade de um corpo no exato instante escolhido. No movimento retilíneo uniforme, a velocidade instantânea coincide com a média em todos os instantes.
Em termos físicos para encontrarmos a velocidade média em um deslocamento á uma determinada variação de tempo, fazemos a relação.
A reta secante que corta essa curva é a velocidade média nesse intervalo de tempo.
Mas para acharmos uma velocidade num determinado instante devemos calcular a reta tangente a um ponto, tendendo a zero, para isso calculamos o limite dessa reta em relação ao ponto que se estipula.
Desse modo a velocidade instantânea é a derivada do espaço em função do tempo.
Calculando velocidade instantânea como derivada da função do espaço Exemplo
Um corpo desloca-se obedecendo a seguinte função: ( aceleração sendo a somatória do último digito do RA de cada componente do grupo, 26 m/s²)
S=100+20t+13t²
Derivando essa função para velocidade:
V= S’(t)=26t+20
PASSO 2
S=100+20t+13t² V= S’(t)=26t+20
INTERVALO EM t(s) ESPAÇO (m) VELOCIDADE (m/s)
0 100 20
1 133 46
2 192 72
3 277 98
4 388 124
5 525 150
S=100+20t+13t²
V= S’(t)=26t+20
PASSO 3
Em física a aceleração é a taxa de variação (ou derivada em função do tempo) da velocidade. Ela é uma grandeza vetorial, desaceleração é a aceleração que diminui o valor absoluto da velocidade. Para isso, a aceleração precisa ter componente negativa na direção da velocidade. Isto não significa que a aceleração é negativa. Assim a aceleração é a rapidez com a qual a velocidade de um corpo varia. Desta forma o único movimento que não possui aceleração é o MRU.
Dada a função do passo anterior S=100+20t+13t², encontramos a derivada V= S’(t)=26t+20, a partir dessa segunda temos a derivada da aceleração:
a= v’(t)=26
PASSO 4
Entendendo que a derivada da aceleração é a derivada da velocidade em relação ao espaço, sendo assim a aceleração é uma segunda derivação, reta paralela ao tempo.
ETAPA 2
Euler é um dos maiores matemáticos de todos os tempos. Suíço de língua alemã passou a maior parte de sua vida na Rússia e na Alemanha. Pai de Johann Euler. Euler fez importantes descobertas em campos variados nos cálculos e grafos.
Ele também fez muitas contribuições para a matemática moderna no campo da terminologia e notação, em especial para as análises matemáticas, como a noção de uma função matemática.
Além disso, ficou famoso por seus trabalhos em mecânica, óptica, e astronomia. Euler é considerado um dos mais proeminentes matemáticos do século XVIII. Uma declaração atribuída a Pierre-Simon Laplace manifestada sobre Euler na sua influência sobre a matemática. Sua imagem foi incluída à nota de dez francos suíços e selos postais. O asteroide 2002 Euler foi nomeado em sua homenagem.
Ele também é homenageado pela Igreja Luterana em seu calendário em 24 de maio - ele era um devoto cristão.
Em 1741 mudou-se para Alemanha para assumir a posição na academia de Ciências de Berlim. Em 17 anos escreveu 866 obras apesar de já está cego.
A constante matemática e (algumas vezes chamada de número de Euler em homenagem ao matemático suíço Leonhard Euler, ou constante de Napier em homenagem ao matemático escocês John Napier, que introduziu os logaritmos) é a base da função dos logaritmos naturais. Seu valor aproximado é:
e= 2,718281828459045235360287
para , ou seja:
ou ainda, substituindo-se n por
1 2
5 2,48832
10 2,59374
50 2,69158
100 2,70481
500 2,71556
1000 2,71692
5000 2,71801
10000 2,71814
100000 2.71826
1000000 2.71828
À medida que o valor de n aumenta o valor resultante é constante e se aproxima do valor do numero de Euler.
PASSO 2
Em física, série harmônica é o conjunto de ondas composto da freqüência fundamental e de todos os múltiplos inteiros desta freqüência. De forma geral, uma série harmônica é resultado da vibração de algum tipo de oscilador harmônico. Entre estes estão inclusos os pêndulos, corpos rotativos (tais como motores e geradores elétricos) e a maior parte dos corpos produtores de som dos instrumentos musicais. As principais aplicações práticas do estudo das séries harmônicas estão na música e na análise de espectros eletromagnéticos, tais como ondas de rádio e sistemas de corrente alternada. Em matemática, o termo série harmônica refere-se a uma série infinita. Também podem ser utilizadas outras
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