ATPS - Calculo I
Pesquisas Acadêmicas: ATPS - Calculo I. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: alxandreguitar • 9/10/2014 • 2.068 Palavras (9 Páginas) • 248 Visualizações
FACULDADE ANHANGUERA DE SANTA BÁRBARA D’OESTE
Engenharias / Ciclo Básico
ATPS: DESENHO TÉCNICO
Atividade Prática Supervisionada para a disciplina de Desenho Técnico, como forma de cumprir os requisitos desta disciplina, oferecido pela Faculdade Anhanguera de Santa Bárbara.
Alunos:
Prof. CRISTIANO MARÇAL TONIOLO
Santa Bárbara d’Oeste
2014
Conteúdo
Conteúdo 2
1 – INTRODUÇÃO 2
2 – Etapa 3 2
2.1 - Nuanças do modo como se corta um desenho técnico. 2
2.3 – Explicar o corte composto por planos paralelos ou concorrentes. 3
2.3.1 - Corte composto por planos paralelos 3
2.3.2 - Corte composto por mais de dois planos de corte paralelos 6
2.3.3 - Corte composto por planos concorrentes 7
3 – Etapa 4 9
3.1 – Ferramenta computacional disponível no laboratório de computação. 9
3.1.1 - Detalhamento: 9
3.1.2 - Grandes Montagens: 9
3.1.3 - Superfícies Complexas: 10
3.1.4 - Moldes: 10
3.1.5 - Estruturas e Soldas: 10
3.1.6 - Chapas Metálicas: 10
3.1.7 - Diversas Extensões: 10
REFERÊNCIAS 11
1 – INTRODUÇÃO
2 – Etapa 3
2.1 - Nuanças do modo como se corta um desenho técnico.
A representação em corte consiste em imaginar um objeto cortado por um ou mais planos, sendo suprimida (retirada), uma das suas partes. Assim, faz-se então a projeção da parte do objeto que ficou adotando as regras gerais relativamente à disposição das vistas, chamamos esta parte do objeto de “plano secante”, e finalmente executam-se as hachuras sobre as superfícies das partes da peça interceptadas pelo plano de corte. Esta projeção chamamos de “vista cortada” ou simplesmente “corte”.
Como o corte é imaginário, e o objeto cortado de fato não esta cortado realmente, as outras vistas são representadas normalmente. O uso dos cortes só é aplicado de fato quando se justifica a importância da interpretação e favorece a leitura do desenho do objeto desenhado.
Neste contexto, imagine num exemplo: Um edifício e a representação de um dos seus alçados de forma a permitir a visualização do seu interior, isto é das arestas que definem as várias paredes, vãos de portas e janelas, lances de escada e patamar, caixas de elevadores, etc. A “confusão” de arestas invisíveis seria tal que a própria representação de arestas visíveis e por tanto exteriores se apresentaria quase imperceptível. Obviamente que cortar um objeto para representá-lo é uma atitude criteriosa que obedece a convenções e normas bem específicas. Não podemos sair cortando um determinado objeto de qualquer forma, mas seguindo as convenções e definindo realmente a necessidade que se aplica para tal corte em um determinado objeto complexo cheio de detalhes que deverão ser representados para que a interpretação seja de sucesso absoluto sem que haja “má interpretação”, por assim dizer.
2.2 – Resumir com suas palavras, quando se faz necessário o uso do corte no desenho técnico.
Imaginando que eu tenha uma peça e que está seja complexa com muitos detalhes internos como linhas curvas, arestas, e com elementos internos que estão ocultos à visão e que precisam ser representados no desenho, faz-se então necessário o uso do corte.
O corte serve sobre tudo para facilitar a interpretação de detalhes internos que, através das vistas, sem a utilização do corte, seria de difícil interpretação e dependendo da complexidade até mesmo impossível de interpretar corretamente.
2.3 – Explicar o corte composto por planos paralelos ou concorrentes.
2.3.1 - Corte composto por planos paralelos
Utilizado para representação de certos tipos de modelos ou peças onde os seus elementos internos estão desalinhados. Imagine o primeiro modelo (Fig. A) sendo secionado por um plano de corte longitudinal vertical que atravessa o furo retangular e veja como fica sua representação ortográfica:
Figura A
Você deve ter observado que o modelo foi secionado por um plano que deixou visível o furo retangular. Os furos redondos, entretanto, não podem ser observados. Para poder analisar os furos redondos, você terá de imaginar outro plano de corte, paralelo ao anterior.
Veja, a seguir, o modelo secionado pelo plano longitudinal vertical que atravessa os furos redondos e, ao lado, sua representação ortográfica.
Figura A
Em desenho técnico existe um modo de representar estes cortes reunidos: é o corte composto, ou corte composto em desvio. O corte composto torna possível analisar todos os elementos internos do modelo ou peça, ao mesmo tempo. Isso ocorre porque o corte composto permite representar, numa mesma vista, elementos situados em diferentes planos de corte. Você deve imaginar o plano de corte desviado de direção, para atingir todos os elementos da peça.
A vista frontal, representada em corte, neste exemplo, mostra todos os elementos como se eles estivessem no mesmo plano. Se você observar a vista frontal, isoladamente, não será possível identificar os locais por onde passaram os planos de corte. Nesse caso, você deve examinar a vista onde é representada a indicação do
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