Administrativo 3
Trabalho Universitário: Administrativo 3. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: karinmomo • 25/9/2013 • 1.694 Palavras (7 Páginas) • 352 Visualizações
Disciplina: DPR0235 - ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL
Semana Aula: 1
DESCRIÇÃO DO PLANO DE AULA
Ética e Profissão
OBJETIVO
Ao final desta aula o aluno deverá ser capaz de:
• Diferenciar os conceitos de Ética e Moral;
• Identificar o conceito de ética profissional;
• Avaliar a importância da Ética para o exercício profissional no Estado Democrático de Direito.
TEMA
Ética e Profissão
ESTRUTURA DO CONTEÚDO
Conceito de ética. Diferença entre ética e moral. Conceitos de moralidade e legalidade.
PROCEDIMENTO DE ENSINO
O professor deve partir da teoria da aprendizagem sociointeracionista para conjugar o método expositivo com o método de elaboração
conjunta, ou seja, uma interação professor/aluno em que se configura o aprofundamento dos conceitos importantes na presente
unidade. Nesse sentido, deve-se observar que o ensino da filosofia tem como competência ?promover as condições da formação de uma
cidadania plena e a finalidade de aprimorar no educando uma formação ética e o desenvolvimento de uma autonomia intelectual e de
um pensamento crítico? (LDB, art 35, inciso III). Sugere-se, para tanto, que o professor assuma uma postura de mediador, propiciando
aos alunos os meios para que desenvolvam um olhar crítico sobre os conteúdos propostos em cada aula. Deve-se usar o método de
análise conceitual como ponto de partida para tratar dos assuntos em destaque na aula. Incentivar o uso de dicionários e pesquisas em
livros e sites na internet. Deve-se estimular uma conduta proativa.
RECURSO FÍSICO
· Quadro e pincel;
· Retroprojetor;
· Data show;
· Leitura de textos;
· Constituição Federal;
• Jurisprudência
APLICAÇÃO PRÁTICA/ TEÓRICA
Relatório - Plano de Aula 25/07/2012 16:11
Página: 1/86
Leia o texto abaixo, e, após, responda as perguntas que seguem.
Para ex-dirigente da Comissão de Ética, legislação precisa mudar
Folha de S. Paulo - 10/04/2008.
O embaixador Marcílio Marques Moreira, que foi presidente da Comissão de Ética Pública da Presidência da República, afirmou ontem
que episódios como o da licença obtida pelo ex-secretário-executivo da presidência do BNDES, Luciano Siani Pires, para ir trabalhar na
Vale mostram que há uma "omissão da legislação" que precisa ser revista.
Pires foi acusado pelo colega de banco, Maurício Dias David, em correspondência interna da instituição de quebra de ética ao se
transferir para uma diretoria da Vale menos de uma semana depois de o BNDES liberar uma linha de crédito de R$ 7,3 bi para a
mineradora.
"Para casos como esse ainda não há uma jurisprudência na Comissão de Ética, mas há, por analogia, algumas conclusões que poderiam
ser feitas, ainda que sujeitas à verificação. A analogia mais importante seria com o Banco Central. Lá, definiu-se que o funcionário não
pode pedir licença para ir trabalhar num banco privado sujeito à fiscalização do Banco Central e mais adiante retornar ao BC. Não pode
pedir licença e voltar, tem que se desligar da instituição", afirmou Marcílio.Moreira diz ainda que o artigo 16 do decreto nº 6.029 abre
uma janela para que as comissões de ética das empresas estatais atuem nesses casos.Segundo o artigo, as comissões "não poderão
escusar-se de proferir decisão sobre matéria de sua competência alegando omissão do Código de Conduta da Alta Administração
Federal, do Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal ou do Código de Ética do órgão ou entidade,
que, se existente, será suprida pela analogia e invocação aos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e
eficiência".
Explicações
A AFBNDES (Associação de Funcionários do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) vai solicitar uma audiência com o
presidente do banco, Luciano Coutinho, e com o presidente da Comissão de Ética para esclarecer o caso da troca de cadeiras entre
BNDES e Vale. Segundo Antônio Saraiva, presidente da AFBNDES, embora Luciano Siani Pires não precise cumprir qualquer tipo de
quarentena para assumir a vaga na diretoria da Vale, a associação questiona o "aspecto ético" da mudança de cargo. O pedido será
publicado no jornal da associação. Saraiva afirma que os funcionários não sabem se Siani Pires informou em seu pedido de licença não
remunerada que estaria indo para a Vale. Segundo o BNDES, o funcionário entregou uma carta, conforme o procedimento padrão em
casos dessa natureza, em que explica para onde vai. Além disso, ele não pode participar de negociações entre a empresa e o banco. O
ex-presidente do BNDES Carlos Lessa afirma que, se fosse funcionário do banco, não aceitaria o cargo na Vale. Questionado sobre a
hipótese
...