Alegações Finais por Memoriais
Abstract: Alegações Finais por Memoriais. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: marciasc • 29/9/2014 • Abstract • 637 Palavras (3 Páginas) • 438 Visualizações
Plano de Aula: Alegações Finais por Memoriais
PRÁTICA SIMULADA III - CCJ0047
Título
Alegações Finais por Memoriais
Número de Aulas por Semana
Número de Semana de Aula
4
Tema
Alegações Finais por Memoriais
Objetivos
O aluno deverá ser capaz de:
? identificar as etapas do procedimento comum (ordinário e sumário);
? compreender o processo de elaboração das alegações finais da defesa, com vistas è prova produzida durante a instrução;
? redigir peça processual contendo alegações finais da defesa, na forma de memoriais;
? analisar o fato e suas circunstâncias para dele selecionar o que for importante para a construção da estratégia da defesa, bem como localizar o respaldo doutrinário e jurisprudencial respectivo.
Estrutura do Conteúdo
1 Procedimento comum:
1.1 Discutir as etapas do procedimento comum, trabalhando as diferenças entre ordinário, sumário e sumaríssimo, com vistas à atividade da defesa.
2 ? Orientar a elaboração das alegações finais da defesa, na forma de memorial:
2.1 ? Narração de fatos e circunstâncias e a correspondente argumentação;
2.2 ? subsidiariedade entre as teses defensivas;
2.3 ? necessidade de buscar respaldo constitucional para as teses;
2.4 ? contagem do prazo para apresentação da petição em juízo.
Aplicação Prática Teórica
Leila, de quatorze anos de idade, inconformada com o fato de ter engravidado de seu namorado, Joel, de vinte e oito anos de idade, resolveu procurar sua amiga Fátima, de vinte anos de idade, para que esta lhe provocasse um aborto. Utilizando seus conhecimentos de estudante de enfermagem, Fátima fez que Leila ingerisse um remédio para úlcera. Após alguns dias, na véspera da comemoração da entrada do ano de 2005, Leila abortou e disse ao namorado que havia menstruado, alegando que não estivera, de fato, grávida.
Desconfiado, Joel vasculhou as gavetas da namorada e encontrou, além de um envelope com o resultado positivo do exame de gravidez de Leila, o frasco de remédio para úlcera embrulhado em um papel com um bilhete de Fátima a Leila, no qual ela prescrevia as doses do remédio.
Munido do resultado do exame e do bilhete escrito por Fátima, Joel narrou o fato à autoridade policial, razão pela qual Fátima foi indiciada por aborto.
Tanto na delegacia quanto em juízo, Fátima negou a prática do aborto, tendo confirmado que fornecera o remédio a Leila, acreditando que a amiga sofria de úlcera. Leila foi encaminhada para perícia no Instituto Médico Legal
...