Analize criminal

A Análise Criminal, não estar relacionada somente a números de violência de uma especificada localidade para conhecimentos dos órgãos competentes ou administradores, por isso, não devemos confundir com estatística, mas sim, usar ela como construção de pesquisas metodológicas, para análise e obtenção de um planejamento, para uma eficaz redução e controle de crimes. É um estudo relacionado à investigação e controle de informações direcionadas as atividades criminais, é o estudo do crime. Quanto aos tipos são divididas em:

Análise Criminal Estratégica – ACE: São os trabalhos elaborados à longo prazo, objetivando identificar e fazer um planejamento e desenvolvimento de soluções, através das informações e determinar prioridades de ações. Está focado em seus administradores, para formulação de políticas públicas, produção de conhecimentos para redução da criminalidade e interação com outras secretarias na construção de ações de segurança pública.

Análise Criminal Tática – ACT: Atividades elaboradas em médio prazo, fornecendo informações coletadas das estatísticas aos agentes de segurança publica que atuam diretamente nas ruas. Está focado em orientar o policiamento ostensivo e repreensivo, identificando os pontos com maior criminalidade, com dias e horários críticos, produção de conhecimentos para subsidiar a policia investigativa nas soluções das ocorrências criminais, buscando a autoria e materialidade dos delitos.

Análise Criminal Administrativa – ACA: Atividade responsável pela divulgação dos conhecimentos ao publico alvo, faz a edição das informações, análise criminal que descreve as estatísticas e compara com períodos passados. Está focado em elaboração de informações gerais de tendência criminosas, elaboração de estatísticas descritiva e comparação com outras cidades similares.

O respectivo motorista deverá ser punido, pois ele colaborou com a conclusão do plano do Sargento, mesmo sem saber da autenticidade da ligação que o referido graduado teve com aquele que pagaria o numerário, e pela conduta dele, em não comunicar o fato a quem de direito. Na dúvida ele poderia não ir, o motorista não teve iniciativa, nem tão pouco atitude para evitar as transgressões, pois presenciou o cometimento da transgressão até sua conclusão, e não informou no mais curto de tempo ao seu superior hierárquico.

Diante do fato ocorrido e baseado na lei Nº 13.407, de 21 de Novembro de 2003, instituído como Código Disciplinar da Polícia Militar do Ceará e do Corpo de Bombeiros do Estado de Ceará, que dispõe sobre o comportamento ético dos militares estaduais, onde estabelece os procedimentos para apuração da responsabilidade administrativa disciplinar dos militares estaduais e dá outras providencias. O motorista e o Sargento responderão a um conselho de disciplina na Controladoria Geral de Disciplina, que através de seus valores, instituirá na forma da lei, o respeito à dignidade da pessoa humana, a ética, o compromisso social, o compromisso institucional e a garantia ao devido processo legal, na apuração e punição de irregularidades disciplinares. O praça motorista responderá pela sua conduta a uma transgressão grave em seu artigo 13.§1º, XXXVII – deixar de comunicar ao superior imediato ou, na ausência deste, a qualquer autoridade superior toda informação que tiver sobre iminente perturbação da ordem pública ou grave alteração do serviço ou de sua marcha, logo que tenha conhecimento e uma transgressão média no artigo 13.§2º, XV – não levar fato legal ou irregularidade que presenciar ou de que tiver ciência, e não lhe couber reprimir, ao conhecimento da autoridade para isso competente, garantindo sua amplitude da defesa, também no artigo 13.§ 4º - aos procedimentos disciplinares, sempre serão garantidos o direito a ampla defesa e o contraditório.

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