Atos

O questionamento da vocação empreendedora no Brasil é duvidoso.

Afinal são aproximadamente 15 milhões de brasileiros a se aventurar no mercado no mercado como próprio

negocio, só fica atrás da Índia e dos EUA.

No ambiente interno, o Brasil melhorou em diversos aspectos como a relação entre empreendedores por oportunidade e empreendedores por necessidades.

Nosso país hoje tem mais pessoas determinadas a empreender por vontade e vocação do que por falta de outras chances na vida numa proporção de dois por um.

Há, no entanto, que destacar alguns fatores, como baixo grau de absorção de novas tecnologias por parte o empresariado nacional.

Menos de 2% das empresas abordadas declarou utilizar em seu negocio alguma tecnologia estabelecida há menos de dois anos.

Essa mesma abordagem utilizada no Chile o percentual foi positiva, respondida com 30%.

E numa época em que até as crises são globais, não há justificativas das taxas apresentadas pelo Brasil só pela dificuldade de acesso e as novas tecnologias.

Há fatores ligados a educação, o Brasil por sinal, também é um dos paises em que a educação e o empreendedorismo onde menos se encontram.

Entre vários empresários não chegaram a nem completar nem o 2º grau e não sabem os benefícios que a informação e conhecimento podem proporcionar à gestão do seu negocio.

Um dado alarmante que aponta o atraso é quantidade de empresários que não consideram inovadores os produtos e serviços que oferecem.

A atitude empreendedora no Brasil ainda é muito baseada em produtos e serviços que já existem, sem se preocupar em inovar.