Atps Calculo 3
Artigo: Atps Calculo 3. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: • 10/5/2014 • 3.464 Palavras (14 Páginas) • 291 Visualizações
Etapa 3
Passo 1 – Pesquisa
Calculando áreas
Consideremos o caso da função:
Os valores do seno entre e são positivos e entre e são negativos! Isto causa uma situação interessante, uma vez que as áreas entre a curva e o eixo dos dois intervalos, quando observadas no plano cartesiano, são identicas, a área das duas deveria ser o dobro de uma delas, entretanto a integral calculada no intervalo entre e é nula! Esta é a razão pela qual devemos fazer o módulo das integrais em cada intevalo de mudança de sinal, para que os valores das áreas nestes intervalos não se subtraiam, provocando erro no cálculo.
Devemos verificar os intervalos onde a função se torna negativa e inverter o sinal antes de efetuar a soma de áreas em cada intervalo, assegurando assim o correto valor do total de unidades quadradas de área, delimitadas pela curva e o eixo .
No caso da função acima, teremos:
Sob diversas situações devemos verificar o comportamento do gráfico, para que possamos determinar a melhor maneira de calcular a área, no caso de áreas delimitadas por duas curvas podemos determinar a área de cada curva em relação ao eixo e verificar o comportamento das curvas no gráfico para determinar a forma de calcular.
Passo 2
Passo 3
C) 8
Passo 4
A nova sequencia : 301948
Etapa 4
Passo 1 – Pesquisa
Agora podemos definir um sólido "oco", ou seja, para que um sólido tenha uma abertura devemos delimitar uma face externa e outra interna, o que nos pede que tenhamos uma curva para cada face.
Para a determinação das duas faces considere as duas funções e sendo que, para determinar o sólido de forma regular, estabelecemos o seguinte conjunto de regras:
1.
2.
3.
Observemos a ilustração a seguir:
"Plano dos eixos"
Consideremos um corte que nos permita observar uma fatia do sólido, como podemos ver o retângulo que tomamos no centro do desenho representa uma fatia de um disco "oco".
Agora podemos encontrar o volume ocupado pelo sólido, no espaço delimitado pelas duas funções, considerando que as duas sofrem rotação, mantendo o eixo como base de rotação, conforme fizemos no caso do tópico anterior com uma função, a única diferença é que temos um volume que deverá ser subtraido do outro.
Segundo o mesmo raciocínio da análise anterior, verificamos que o volume de um disco de seção do sólido no intervalo pode ser determinada como seque:
Inevitavelmente vemos a correspondência entre os dois casos, simplesmente há uma subtração de volumes, que veremos refletida no resultado final... Prosseguindo, façamos a somatória dos valores das seções dentro do intervalo quando as parcelas diminuem infinitesimalmente:
Finalmente encontramos o volume:
ou
Passo 2
Y=f(x)=4 =
Passo 3
Desafio (A) errado, portanto o nº será 9
Desafio (B) letra A, portanto o nº será 8
Conclusão do desafio
Referente as respostas obtidas em todos os desafios desenvolvidos, podemos concluir que a quantidade total de barris produzidos mensalmente pela empresa pretrofulls é de 30194898.
Cálculos:
Desafio B
y
f
dx
f-c
g-c g
C y=c
C x
0 a b
dx
f
f-c
g-c y=c
f
g C
g
x
dV = Π . [f-c]2. dx – Π . [g-c]2 .dx
V = Π . ∫ab [(f -c)2 - ( g-c)2 . dx
V = Π . ∫ab [(f2- 2fc +c2) - (g2 – 2gc + c2)] . dx
V = Π . ∫ab[f2 – 2c . (f – g) – g2] . dx
V = Π∫0Π/2 [sen2x - 4(sen x – sen3x) – sen6 x] . dx
V = Π[∫0Π/2 sen2x . dx - 4∫0Π/2 sen x . dx + 4∫0Π/2 sen3. dx - ∫0Π/2 sen6x . dx]
∫0Π/2 sen2 . dx = (x/2 – sen 2x/4)|0Π/2 = (Π/4 – senΠ/4) - (0 – sen 0/4) = Π/4
∫0Π/2 sen x . dx = (-cos x) |0Π/2 = -(cosΠ/2 – cos 0) = 1
∫0Π/2 sen3x . dx = (-cos x + cos3Π/2/3) |0Π/2 = (-cosΠ/2 + cos3Π/2/3) - (cos 0 + cos30/3) = 1-1/3 = 2/3
∫0Π/2sen6x . dx = (-1/6 sen5x.cos x – 5/24 sen3x cos x – 15/48 sen x . cos x + 15/48x)|cd
=[-1/6sen5(Π/2).cos(Π/2) - 5/24 sen3(Π/2).cos(Π/2) – 15/48 sen(Π/2).cos(Π/2) +15/48. Π/2]-[0] = 15Π/96
V = Π. [ Π/4 – 4 + 8/3 - 15Π/96] = Π.(24Π – 384 + 256 - 15Π )/ 96
V = Π. (9Π - 128)/96 = Π. (9Π/96 – 128/96) = Π.(3Π/32 – 4/3)
V = 3Π2/32 - 4Π/3 = 3,26 uv
Etapa 4: Área de uma superfície de revolução.
Rotação em torno do eixo dos x
y
y = f(x)
A x
0 a b
A= 2Π. ∫ab f(x) . √1+[f’(x)]2. dx
Rotação em torno do eixo dos y.
x = g(y) , y E[c,d]
A= 2Π. ∫cd g(y) . √1+[g’(y)]2. dy
Ex. 1
R: y = √x ; 1≤ x ≤ 4 ; eixo x
y
2
1 A
0 1 4 4 x
y =x1/2 y1 = 1/2x-1/2 = 1/2√x
A = 2Π∫14 √x . √1 +1/4 . dx
A = 2Π∫14 √x . √4x+1/4x . dx
A = 2Π∫14 √x . √4x+1/2√x . dx
A = Π∫14√4x+1 . dx
u = 4x+1
du = 4dx dx = du/4
∫√4x+1 . dx = ∫√u . du/4 = 1/4∫u1/2du =1/4 . u3/2/3/2 = 1/6√(4x+1)3
A = Π . 1/6 . (√4x+1)|14
A = Π/6.(√17-√5) u.a
Ex.2
R: y = 3√x ; 0≤ x ≤ 1 ; eixo y
y3 = x ou x = y3 = g(y) ; 0≤ x ≤ 1
g’(y) = 3y2
y
1
A
0 0 1 x
A = 2Π∫01y3 . √1+(3y2)2 dy
A = 2Π∫01y3 . √1+9y4 dy
∫ y3. √1+9y4 dy
u = 1+9y4
du = 36 y3. dy y3 dy = du/36
1/36∫√u du = 1/36.u3/2/3/2 = 1/54.√(1+9y4)3
A = Π/27(√(1+9y4)3|01 = Π/27(√103-1)
A = Π/27(10√10-1) u.a
...