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Cadeiras cooperativas

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Por:   •  19/11/2014  •  Ensaio  •  1.717 Palavras (7 Páginas)  •  265 Visualizações

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As cadeiras cooperativas

Reúna o grupo ou equipe de trabalho no qual aplicará a dinâmica em uma sala ampla que acomode bem todos os participantes.

Materiais: Cadeiras em círculo; som com CD player; música suave.

Procedimento: Para a “Dança das cadeiras cooperativas” colocamos em circulo, um número de cadeiras menor que o número de participantes. Em seguida propomos um “objetivo comum”.

Colocamos a música e todos dançam. Quando a música é interrompida, todos devem se sentar usando os recursos que estão no jogo: cadeiras e pessoas. Os participantes podem se sentar nas cadeiras, nos colos uns dos outros, ou de alguma outra maneira criada por eles. Em seguida, o coordenador retira algumas cadeiras. Ninguém sai do jogo e a dança continua.

Nesse processo os participantes vão percebendo que podem se liberar dos velhos, desnecessários e bloqueadores “padrões competitivos”.

a. Ficar “colados” às cadeiras. (visão de escassez).

b. Ir todos na mesma direção. (não assumir riscos).

c. Ficar ligado na parada da música (preocupação/tensão).

d. Dançar “travado” (bloqueio de espontaneidade).

e. Ter pressa para sentar (medo de perder).

Na medida em que se desprendem dos antigos hábitos, passam a resgatar e fortalecer a expressão do “potencial cooperativo” para jogar e viver.

a. Ver as cadeiras como ponto de encontro. (visão de abundância).

b. Movimentam-se em todas as direções (Flexibilidade, auto e mútua-confiança).

c. Curtir a música (viver plenamente cada momento).

d. Dançar livremente (ser a gente mesmo é lindo!).

O jogo prossegue até onde o grupo desejar.

Em geral, a motivação é tão intensa que, mesmo depois de sentarem todos, em uma única cadeira, o jogo continua com uma cadeira imaginária.

Daí em diante, é só dar asas à imaginação e dançar em comum-unidade.

Terminar o jogo com todos os participantes sentados nas cadeiras que sobrarem!

Dicas: Discutir com os participantes a importâcia do "potêncial cooperativo" e como este foi estimulado durante a atividade.

Questionar os participantes sobre como foi realizar a atividade, como se sentiram e quais as dificuldades que encontraram para se desligar dos "padrões competitivos".

Observar a autenticidade e o trabalho em equipe dos participantes, se sabem cooperar, se são atentos, espontaneidade de cada um.

Tempo de aplicação: 30 minutos

Número máximo de pessoas: 20

Número mínimo de pessoas: 2

Solucionando Problemas Juntos

1ª Parte

Círculo com todos de mãos dadas

Soltam as mãos

Viram de Costas

Dão as mãos novamente e tentam voltar a posição inicial.

2ª parte

Dinamica de integração para empresas e organizações com o objetivo de integrar grupos e equipes a fim de buscarem soluções rápidas a fim de resolver problemas. Integrar colaboradores.

Duração: 10 minutos.

Número de pessoas: 8

Material: nenhum.

Forme um círculo, todos de mãos dadas. Oriente cada um para observar bem que está a seu lado direito e a seu lado esquerdo e frise bem que "Não pode esquecer, nem trocar!". Peça ao grupo que solte as mãos e caminhe livremente pela sala, procurando cumprimentar pessoas diferentes daquelas que estavam a seu lado. Depois de um minuto, peça que parem onde estão.

Peça que cada um procure, sem sair do lugar, dar a mão novamente a quem estava à sua direita e à sua esquerda (quanto mais confusa for esta parte melhor). No final, você deve ter um amontoado de gente.

Agora a brincadeira começa: o objetivo é, sem soltar as mãos, voltar a ter um círculo no centro da sala. O grupo deve conversando entre si, determinar quem passa por baixo de que braços, e por cima de outros braços, até que o círculo fique completo. Podem se formar vários grupos, e fazê-los competir entre si (quem termina mais rápido, quem termina certo, etc..).

Reflexão: Depois do jogo, proponha uma reflexão: Alguns terão que fazer um esforço maior que outros, mas todos terão que fazer a sua parte. Esta dinâmica chama a atenção para a mensagem de que, se o trabalho em grupo é planejado, tudo funciona melhor, e o resultado certamente será positivo.

Folha de Papel Amassada

Cada participante pega uma folha de papel A4 em branco e começamos a reflexão comparando o nosso nascimento com a folha em branco, aos poucos vamos balançando a folha e fazendo bastante barulho, comparando a agitação e barulho que nós próprios fazemos quando somos jovens. Pedimos que os participantes amassem suas folhas o máximo que puderem, comparando as nossas experiências, as coisas que já deram errado em nossas vidas, as dificuldades que enfrentamos diariamente. Então desamassamos a folha e tentamos fazê-la voltar ao que era antes. Diante da impossibilidade, voltamos a balança-la como no começo, a folha já não faz o mesmo barulho, está maleável, silenciosa e com as marcas do tempo, assim como nós em nossa jornada.

Bexigas

Cada participante recebe e infla sua própria bexiga, ficam de pé, e fazem um círculo, se perfilam e colocam as bexigas entre si. Os participantes terão que se movimentar em círculo sem deixar que as bexigas caiam ou estorem e sem tocá-las, enquanto isso eles terão que andar de forma diferente, seja com um pé só, hora com uma mão na orelha e outra no nariz, com as mão para trás e não podem tocar no colega. O intuito da brincadeira é fortalecer o trabalho em equipe, o espírito de cooperação, a comunicação e a percepção de necessidade do colega, além de ampliar a consciência corporal.

O feitiço caiu

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