Decada de 1930 a mulher no mercado de trabalho
Por: kreweuk • 7/5/2015 • Trabalho acadêmico • 1.032 Palavras (5 Páginas) • 337 Visualizações
1 INTRODUÇÃO
Este trabalho tem por finalidade apontar a família na perspectiva sociohistorica, suas funções sociais, a sua relação com o estado, a comunidade e com ela mesma, os diversos conceitos que estão atualmente vinculadas a ela e a efetivação ou não da função social.
Nele esta descrita uma breve interpretação de família, desmistificando “o mito família” e analisando á nos processos de exclusão social, como demanda para o serviço social e ação do assistente social com essas famílias.
Este tema e de grande relevância para o serviço social, pois mostra ao aluno uma discussão da família na perspectiva critica e a demanda da família para o serviço social.
Para elaboração deste trabalho foram utilizados textos disponibilizados na internet, e a política nacional da assistência social.
Na primeira parte será apresentada a divisão social do trabalho: inicio da década de 1930, e hoje a mulher no mercado e trabalho.
Na segunda parte serão apresentadas relações familiares na contemporaneidade: quais os novos formatos de família, mães que criam seus filhos na modernidade.
Na segunda parte serão apresentados quais os novos formatos da sociedade familiar, configuração no trabalho, e mulher do século xx, configurações familiares século xx.
2 DESENVOLVIMENTO
DIVISÃO SOCIAL DO TRABALHO
A divisão social do trabalho, um dos dois aspectos da divisão do trabalho, é a base da estrutura social de produção de mercadorias especializadas que se divide em industrias empresas e empregos dos trabalhadores, ou é a divisão técnica de tarefas.
Antes da fabricação centralizada, indivíduos especializados na produção de produto, comercializavam seu produto final com o produto final feito por outros indivíduos. Isto se referia tanto ao comercio especializado dentro de uma comunidade, tais como o de alfaiates, ferreiros, agricultores, etc., ou ao comercio de especialização de comunidades inteiras em contato uma com a outra, tais como o de uma comunidade que fabrica roupas, uma que faz ferramentas, e outra que produz comida, que trocam entre si. A divisão social do trabalho aumenta a produtividade, porque os indivíduos podem produzir um determinado produto que tenha uma vantagem comparativa, e comercializar este produto com indivíduos que não podem produzi-los eficientemente por produtos que eles precisam. A divisão social do trabalho cria mercado cria mercado de cambio e preços, comparando o custo e o tempo para fazer cada produto.
A divisão social do trabalho pode ser vantagiosa; no entanto, a especialização em excesso pode ser prejudicial devido a três razoes principais. Se uma comunidade se especializa muito na produção de um produto, esta comunidade vai se tornar dependente do sucesso desse seu produto e vai sofrer um desastre econômico se seu produto for substituído ou se extinguir. Por exemplo, se bananas forem extintas ou crescerem em más condições sazonais em um país como o Equador, a economia vai sofrer junto com toda a comunidade. Outro caso em que a especialização excessiva poderia sair pela culatra é se toda a comunidade confiasse em uma única comunidade para produzir um determinado produto, essa comunidade teria o monopólio sobre esse produto e teria a capacidade de reter a produção para um benefício maior. A última razão é que os trabalhadores individuais que se especializam em profissões altamente qualificadas estariam vulneráveis a uma reorganização econômica associada com "produtos cíclicos" voláteis e o desenvolvimento de novas indústrias.
2.1 INICIO DA DECADA DE 1930 E HOJE A MULHER NO MERCADO DE TRABALHO
Assim, é importante definir, o artigo apresenta através de pesquisa biográfica a historia da mulher através de sua inserção no mercado do trabalho, especificamente no Brasil. Apresentam-se as principais lutas deflagradas pelas mulheres na busca de igualdade de direitos e pela liberdade de escolha.
Entende-se
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