Deficientes Visuais

Os efeitos da desigualdade

Todos nós temos sonhos, com os deficientes visuais é a mesma coisa, e para torna esse sonho em realidade é necessário muita persistência, para ir em busca de no seu objetivo e isso só será possível se a sociedade contribuir e eles posam ter seu direito respeitados.

Por falta de conhecimento a saudade não consegue simular as dificuldades de um deficiente visual e com as atitudes e maneiras que agimos, podemos causar danos em superáveis, que é quando atingem o psicológico do ser humano.

Quando isso ocorre, a pessoa fica desmotivado, sem animo de lutar pelo seus objetivo tornando o desafio cada vez mais impossível de ser superado por tanto lemos que ser um cidadão consciente contribuído para obter uma sociedade mais atenciosa com os deficientes.

As desculpas para não fazer a nossa parte

A nossa parte

A realidade é que esquecemos que tem pessoas precisando de nos e podemos fazer muito mais sempre mantemos os discurso da carreira do dia dia e não queremos nem saber dos problemas dos outros e infelizmente os deficiente precisão de nos, são praticamente dependente da colaboração da sociedade, por que eles em suas limitações, seja para atravessar uma faixa de pedestre, ou procurar um determinado endereço, ir ao mercado, a padaria, em qualquer lugar que seja, precisa de auxilio que nois sempre estamos sem tempo para ajudar, mais ele não desiste e vão em busca dos seus sonhos.

Podemos e temos que mudar nossa cultura, será que se tiramos dois minutos para ajudar um deficiente atravessar uma faixa de pedestre, vai nos atrapalhar ou ate mesmo dar uma informação, se um dia tem mil quatrocentos e quarenta minutos, estamos sendo muito egoísta.

Depoimento de deficiente visual

Através de pesquisa e com o depoimento de um deficiente visual que irá fortalecer e em enriquecer nosso conteúdo, mostrando todas as dificuldade e como eles supera essas adversidades tanto no ambiente de trabalho, quanto no meio da sociedade e o nosso foco principal é mostrar a sua capacidade e a sua importância como ser humano, independentemente do grau de deficiência.

Neste depoimento ele relata as dificuldade que enfrentou e o obismo que existe entre nós e os deficiente, abismo que nós colocamos e não é necessário, pois que precisamos enxergar eles como seres humanos,para diminuir o preconceito.

Ele conta que desde muito cedo já trabalhava, vendia balas, chocolates no ônibus, era um meio de aumentar a renda, ate conseguir seu primeiro emprego que foi em uma oficina para deficiente, onde ele fazia vassoura e espanador, mas ganhava muito pouco, por que era por produção.

Hoje aos 52 anos, ele é casado com uma deficiente visual, trabalha na empresa mega eril, há 28 anos, onde está totalmente realizado profissionalmente, pois todas as oportunidade que teve na empresa, e encontrou na empresa através da indicação de sua irmã,que trabalho também na mesmo local atualmente ele realiza atividades na área para se locomover a empresa onde trabalhou ele pega somente um coletivo por que mora 850 metro da empresa em 2009 quando ele conseguiu sua casa própria escolheu um local estratégico próximo da entidade que trabalhava pois anteriormente gastava muito tempo, para fazer