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ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM FÍSICA NO ENSINO MÉDIO

Por:   •  14/5/2021  •  Trabalho acadêmico  •  624 Palavras (3 Páginas)  •  174 Visualizações

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Nome Completo: ANDREA MORAIS

RGM: 2218415164

Instituição: CRUZEIRO DO SUL

Data:

Curso: LICENCIATURA DE FÍSICA

  1. Disciplina: ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM FÍSICA NO ENSINO MÉDIO I

ATIVIDADE BNCC 1 - LEITURA E ANÁLISE, E PRODUÇÃO DE TEXTO SOBRE A COMPETÊNCIA GERAL DE NÚMERO 4

O emprego das disciplinas de Libras e de outras línguas, como espanhol e/ou inglês, podem também ser bastantes incentivado pela escola, considerando que na sociedade contemporânea, não só a Língua Portuguesa é necessária para a comunicação.  

A apresentação de outras linguagens e cultura contribuirá aos alunos a perceberem como vivemos em um mundo globalizado, nas quais os limites físicos podem ser ultrapassados pelas diferentes formas de interação dessa atual sociedade.

A competência da comunicação abrange a utilização das linguagens, mas ela pode ser estudada em outros contextos.

O discente precisa se sentir confortável em se comunicar, estabelecendo suas opiniões e sentimentos, considerando a sala de aula um lugar seguro para tal.  

Além disso, o ambiente escolar deve proporcionar o debate, de modo construtivo e saudável, para que os discentes aprendam a argumentar de maneira fundamentada, informada, sem uso de violência.

A Comunicação pode e precisa ser estimulada pela escola, por meio de distintas linguagens e foco no desenvolvimento do discente, proporcionando um ambiente seguro para que esse se expresse.

A competência envolve a capacidade de escuta e diálogo para promover entendimento mútuo. Por isso precisa estar em Ciências Humanas também. Ao expor os grandes conflitos históricos, por exemplo, o docente pode proporcionar debates com os discentes o quanto esses fatos estão relacionados com problemas de comunicação, da incapacidade de compreender e interagir com o outro. Mas, para além das discussões em sala de aula, crianças e jovens precisam exercer essa capacidade no dia a dia. Diante disso, a promoção do diálogo e da escuta deve estar entre os princípios que regem a prática da escola.

No decorrer das últimas décadas, as tecnologias digitais da informação e comunicação, conhecidas também por TDICs, têm modificado nossas formas de relacionar, de se comunicar, de se trabalhar e de aprender. Já na educação, as TDICs têm sido incorporadas às práticas docentes como meio para possibilitar aprendizagens mais significativas, com a finalidade de apoiar os professores na implementação de metodologias de ensino ativas, alinhando o processo de ensino-aprendizagem à realidade dos discentes e motivando maior engajamento e interesse dos discentes em todas as etapas da Educação Básica.

Os motivos pelas quais as tecnologias e recursos digitais devem, progressivamente, estar presentes no dia a dia das escolas, contudo, não se acabam aí. É necessário estimular a alfabetização e o letramento digital, tornando disponíveis as tecnologias e as informações que circulam nos meios digitais e oportunizando a inclusão digital.  

É necessário integrar as TDICs nas práticas pedagógicas e no currículo como parte de aprendizagem e requer uma atenção especial e não pode mais ser um fator ignorado pelas escolas. É preciso reconsiderar os projetos pedagógicos com o olhar de utilização das tecnologias e recursos tecnológicos tanto como meio, ou seja, como suporte e apoio à implementação de metodologias ativas e à promoção de aprendizagens significativas, quanto como um fim, proporcionando a democratização ao acesso e incluindo os discentes no mundo tecnológico. Para isso, é preciso fundamentalmente rever a proposta pedagógica da escola e investir na formação continuada dos docentes.

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