Estudos Dicisplinares
Pesquisas Acadêmicas: Estudos Dicisplinares. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: ledygaga • 14/11/2014 • 1.982 Palavras (8 Páginas) • 4.711 Visualizações
Atividade TeleAula II (2014/1) Fazer teste: Atividade TeleAula II (2014/1)
QUESTAO 01
Qual é o mais importante sistema de regras e normas que possibilitou o surgimento da cultura?
RESPOSTA:
b.
É o sistema de sinais vocais, que se constitui a linguagem (entendida aqui como o conjunto de palavras de uma Língua ou de todas as Línguas)
QUESTAO 02
Supervalorização da própria cultura em detrimento das demais. Todos os indivíduos são portadores desse sentimento e a tendência na avaliação cultura é julgar as culturas segundo os moldes da sua própria. Isto é denominado como:
RESPOSTA:
d. .
etnocentrismo.
QUESTAO 03
Relativismo cultural é :
RESPOSTA:
a.
Uma crítica ao etnocentrismo é o rompimento com os valores e juízos absolutos, percebendo a cultura particular de cada povo como um fato relativo aos seus próprios valores, construídos localmente.
QUESTAO 04
Segundo a Antropologia, o comportamento dos indivíduos depende de um aprendizado que se realiza desde a infância, na cultura a que estão inseridos. Esse processo é denominado:
RESPOSTA:
a.
UNIDADE II
ATIVIDADE
QUESTAO O1
Considere a afirmação a seguir e assinale a alternativa que apresente uma versão antropológica correta para os efeitos da globalização. "[...] De uma cultura para outra, significados variam imensamente, o que torna necessária a compreensão do contexto cultural em que os símbolos são criados e utilizados para que nossa comunicação seja eficaz e consiga atingir seus objetivos."
RESPOSTA:
e.
Por mais que a modernização capitalista busque a padronização cultural pelo e para o mercado, fatos como a diversidade étnica, a variedade de línguas e profundas desigualdades sociais mostram os limites históricos do processo de globalização.
QUESTAO 02
A partir do trecho a seguir, que trata de simbolização e de símbolos fora do contexto original, assinale a alternativa correta.
Como os símbolos cotidianos dependem de consenso em torno de sua interpretação, é muito comum que, quando usados em um contexto diferente do original, sejam interpretados de forma completamente diferente à convencionada pela cultura que lhes deu origem.
Isso porque, ao saírem da cultura que os originou, podem parar em lugares onde não exista a convenção sobre como eles devem ser interpretados. Em um caso desses, as pessoas tendem a dar um sentido mais apropriado ao seu próprio contexto. O que os indivíduos fazem nessa situação é idêntico ao trabalho feito por um tradutor, ou seja, as pessoas tentam adequar os símbolos de outras culturas a sua própria linguagem e vida social.
Assim, quando se adotam símbolos de outras culturas, de outras convenções sociais, a tendência é que as pessoas adaptem os significados possíveis desse símbolo a sua própria realidade.
RESPOSTA:
e
O “consenso em torno de sua interpretação” trata, essencialmente, do processo de comunicação.
QUESTAO 03
Leia o seguinte trecho do artigo de Armand Mattelart e assinale a alternativa cuja afirmação siga uma linha de raciocínio de conotação antropológica.
“A trigésima terceira Conferência Geral da Unesco, em Paris, adotou, no dia 20 de outubro de 2005, uma convenção sobre a proteção e a promoção da diversidade cultural com a quase unanimidade dos 154 países presentes. Dois foram contrários: Estados Unidos e Israel. Quatro abstenções: Austrália, Honduras, Libéria e Nicarágua. Em três dias, aproximadamente, o texto foi aprovado em comissão pelos representantes dos 151 Estados entre os 191 membros da Unesco. O objetivo dessa convenção foi o de dar força de lei à Declaração Universal sobre a Diversidade Cultural, adotada, por unanimidade, após os eventos do 11 de Setembro de 2001. Qualificando a diversidade como 'patrimônio comum da humanidade', essa declaração se opunha aos 'doentios fundamentalistas' com a 'perspectiva de um mundo mais aberto, mais criativo e mais democrático'.
Dois fóruns institucionais contribuíram para forjar os elementos de uma doutrina sobre a cultura e as políticas culturais. O primeiro é, evidentemente, a própria Unesco. Fundamentalmente a partir do fim dos anos 1960, com a entrada na era pós-colonial, dá-se a era da independência. É nessa época que a relação de força entre os países do Norte e os do Sul afeta, numérica e ideologicamente, o conjunto do sistema das Nações Unidas. Mesmo se o peso da divisão geopolítica Leste/Oeste continua a influenciar as representações dominantes de ordenamento do mundo, a ponto de provocar um curto-circuito na relação Norte/Sul, e as demandas do dito Terceiro Mundo.
É o momento no qual se faz patente a crise de uma filosofia do desenvolvimento, para a qual a modernização equivalia à ocidentalização, uma versão requintada dos programas etnocêntricos de assimilação cultural. É a falência da crença em um progresso linear e infinito, dos paliativos sucessivos oferecidos aos povos: a única saída para o dito subdesenvolvimento é percorrer, uma a uma, as etapas pelas quais atravessaram os grandes países ditos desenvolvidos. De acordo com essa crença, a inovação social deve se dirigir do centro para as periferias. Não há lugar, pois, para as culturas locais, das quais se contesta sua capacidade de invenção. Estigmatizadas como tradicionais, elas são consideradas pela engenharia social como um obstáculo no curso da modernidade, segundo o padrão euro-estadunidense. Ao longo dos anos 1970 aparece em cena, aos poucos, um bloco de nações chamadas a participar de debates, proposições, medidas e estratégias: direito a comunicar, diversidade cultural, políticas culturais, políticas de comunicação e industriais, interdependência e diálogo
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