Fgv - Lobby
Trabalho Escolar: Fgv - Lobby. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: marianelonghi • 27/2/2015 • 342 Palavras (2 Páginas) • 390 Visualizações
O lobby deveria ser considerado uma atividade legal para as empresas desfrutarem de suas vantagens?
Não, deveriam existir outras maneiras de defender interesses privados junto à entidades governamentais.
A regulamentação, que já acontece em países desenvolvidos, poderia dar mais transparência e equidade para relação entre empresas e governo no que se refere à atividade de defesa de interesses corporativos.
Os clientes são prejudicados com o lobby?
Sim, empresas através do Lobby querem viabilizar ações em torno dos seus objetivos corporativos.
O consumidor fica à margem disso, tornando-se evidente a distorção, onde a maioria está submetida ao interesse das corporações.
O lobby diminui a concorrência?
Na minha visão sim. O poder econômico é o principal combustível do lobby. Empresas com maior poder econômico, através do lobby, poderão obter vantagens e subverter de forma permanente o equilíbrio de mercado e a livre concorrência.
Concorrer implica em ter isonomia para competir. Uma vez que o poder econômico através do lobby está presente para obter favorecimento de um competidor, a concorrência fica comprometida.
Incorrer em lobby traz benefícios à empresa?
Infelizmente sim. No Brasil, principalmente onde a ética é extremamente flexível, amplia-se a possibilidade do lobby obter vantagens importantes para as corporações que o empregam. O enfraquecimento dos partidos associado às mazelas do processo eleitoral como a falta de transparência nas doações de campanha, corroboram com um cenário onde interesses comerciais passam a reger as decisões políticas. Diante disso empresas buscam uma posição privilegiada no terreno da política, cientes de que uma boa capacidade de influenciar pode ser decisiva para o desempenho da organização.
O lobby deve ser adotado onde há muitos concorrentes?
As empresas que atuam em mercados com mais concorrentes tendem a não depender de um único comprador e se beneficiam mais da livre concorrência. Mercados mais restritos, como as empresas fornecedoras de insumos e bens para o Estado tendem a se beneficiar mais com ações que busquem influenciar decisões políticas. A tomada de um serviço pelo governo, em um mercado com poucos concorrentes, pode determinar a sobrevivência ou não da empresa nesse mercado. Dessa forma o lobby assume papel fundamental na estratégia dessas empresas
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