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Fichamento - Políticas e legislação em saúde

Por:   •  6/4/2019  •  Dissertação  •  844 Palavras (4 Páginas)  •  214 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

MBA EM GESTÃO DA SAÚDE COM ENFÂSE EM AUDITORIA

Fichamento de Estudo de Caso

Lorrany Cristina da Mota

        

Políticas e legislação em saúde

Tutor: Prof. Denílson Nunes dos Santos

Biblioteca Estácio

2019

Estudo de Caso de Havard

University Health Services: Clínica de Pronto Atendimento

HAVARD BUSINESS SHCOOL PUBLISHING , 06 DE JUNHO de 2006

REFERÊNCIA: MAISTER, David

                          DOYLE, Shauna

                          ROCCO. Pigneri

Após receber seu título em de mestrado em gestão e política da saúde, Katryn Angell no ano de 1979 foi contratada como diretora assistente do ambulatório de serviço de Saúde, pela Havard University. Um dos principais objetivos era que reestruturasse a Clínica de Pronto Atendimento.

Como era chefe administrativo da clínica, sendo responsável por todo o funcionamento bem como as tarefas diárias. Porém com as novas atribuições, ficou responsável pela melhoria do funcionamento do serviço de saúde. Logo fez a implementação de um sistema de triagem, que funcionava para otimização do tempo do paciente. Quando chegasse a clínica, um coordenador de triagem determinaria se o paciente seria tratado pela enfermaria padrão ou um médico.

        A Universidade oferecia atendimento aos alunos, funcionários e os dependentes que escolheriam planos de saúde em que a faculdade fazia parte. Como boa parte os clientes/pacientes eram usuários potenciais, logo a UHS operava como uma organização de manutenção da saúde.

        A Clínica de pronto atendimento era a mais completa, serviços médicos 24 horas por dia, uma enfermaria para internados, quatro clínicas, serviços de tratamento mental, instalações de laboratório e raio-X e uma variedade de outros serviços.        

        

        A clínica de pronto atendimento era a mais completa entre as clínicas do UHS, possuindo 12 salas de atendimento, destinadas a médicos e enfermeiras. Porém a CPA constatou em 1979 mais de 37.000 pacientes foram atendidos para tratamentos, desde os mais simples aos complexos. Porém, a reclamação quanto ao tempo de espera era grande e preocupante.

        Antes do programa de triagem implementado pela Katryn, o paciente quando chegava a CPA preenchia uma folha numerada de forma sequencial e aguardava na sala de espera. Logo a recepcionista conferia os dados, pegava prontuário e por fim organizava as fichas dos pacientes por ordem de chegada. Na última etapa o paciente era atendido por uma enfermeira disponível e depois encaminhado ao médico. Com um longo tempo de espera, os pacientes evitam a CPA, afinal as reclamações não tinha retornos. A rotina era sempre a mesma e cansativa.

        Com o programa de triagem o paciente chegava a clínica preenchia um formulário (AVF) onde possuía as informações de identificação e grau da gravidade. Quando o paciente sinalizava que o atendimento era de emergência a recepcionista o encaminhava para o atendimento com rapidez. Mas de uma forma geral a recepcionista colocava o prontuário do paciente e outro atendente conferia o material disposto. Contudo o coordenador de triagem avaliava a ficha do paciente e categorizava atendimento ao médico, enfermeira clínica ou encaminha-lo para um agendamento.

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