INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS, PREPARAÇÃO E DIFICULDADES DOS PROFESSORES NA ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PADRE HERMENEGILDO BORTOLATO
Trabalho Universitário: INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS, PREPARAÇÃO E DIFICULDADES DOS PROFESSORES NA ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PADRE HERMENEGILDO BORTOLATO. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: ipomeia • 8/6/2014 • 5.223 Palavras (21 Páginas) • 830 Visualizações
FACULDADE ESTADUAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS E LETRAS DE PARANAVAÍ
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DULCINÉIA RODRIGUES
INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS, PREPARAÇÃO E DIFICULDADES DOS PROFESSORES NA ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PADRE HERMENEGILDO BORTOLATO
VIDEIRA/SC
2013
DULCINÉIA RODRIGUES
INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS, PREPARAÇÃO E DIFICULDADES DOS PROFESSORES NA ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PADRE HERMENEGILDO BORTOLATO
Projeto apresentado ao curso de Pós-Graduação Neuropsicopedagogia e Educação Especial e Inclusiva do centro Sul-Brasileiro de Pesquisa Extensão e Pós-Graduação, como requisito para a avaliação da disciplina de Metodologia da Pesquisa. Orientado pela Professora: Angélica da Silva.
VIDEIRA/SC
2013
INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS, PREPARAÇÃO E DIFICULDADES DOS PROFESSORES NA ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PADRE HERMENEGILDO BORTOLATO
Dulcinéia Rodrigues
Angélica da Silva
RESUMO A presente pesquisa, Inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais, preparação e dificuldades dos professores na Escola de Educação Básica, teve como principais objetivos, analisar e interpretar as diferentes leis que defendem a inclusão dos alunos com necessidades especiais nas escolas regulares; Registar aspectos relevantes nos estudos, observações e entrevistas com os professores. Especificar a importância da preparação pedagógica e psicológica dos professores, para trabalhar com alunos com necessidades especiais. Procurando especificar quais são as dificuldades encontradas pelos professores da escola Padre Hermenegildo Bortolato acerca da adaptação de alunos com necessidades especiais no ensino regular, pretendendo analisar e perceber uma forte tendência por parte dos educadores em buscar respostas a estas questões, essencialmente resgatar e/ou intensificar os estudos sobre o importante papel da educação formal escolar, bem como do papel que tem o professor e o segundo professor e outros tipos de atendimentos em classe neste processo. Baseia-se em estudo, utilizando a pesquisa bibliográfica, a pesquisa exploratória e a pesquisa de campo. Para esta foram alvo professores da EEB Padre Hermenegildo Bortolato. Todos os dados foram coletados com entrevistas, observações, seguindo roteiro das questões, não podendo deixar de mencionar as conversas na sala dos professores. Como resultado observou-se que a maioria dos professores não estão preparados para atender ao mesmo tempo alunos com necessidades especiais no ensino regular.
PALAVRAS CHAVES: Educação especial. Inclusão. Professores. Dificuldades. Alunos.
1 INTRODUÇÃO
É através da inclusão que educando desenvolve a linguagem, o pensamento, a socialização, a iniciativa e a autoestima, preparando-se para ser um cidadão capaz de enfrentar desafios. A inclusão ocorre a partir da condição que se dá ao aluno e à turma onde está incluso, a partir de condições de estrutura física, suporte de serviços psicopedagógicos, serviços técnicos-pedagógicos e administrativos, programação comemorativas, culturais, desportivas, etc., que interagem e dão sustentação ao processo que se desencadeia na sala de aula e tem como atores os alunos e professores.
Na escola não se espera que a pessoa com deficiência se adapte a escola, mas que esta se transforme de forma a possibilitar a inserção desse aluno especial. E para isso acontecer é preciso despertar a consciência e a dedicação de todos os envolvidos nessa questão, sem preconceitos, sem distinção de raça, classe, gênero ou características pessoais para que a escola se torne aberta ás diferenças e competente para trabalhar com todos os educandos.
Relatar a importância do conhecimento para atender às peculiaridades da clientela de Educação Especial, recebendo, respeitando e avaliando estes alunos com carinho na escola, respeitando a Lei vigente, Nº 12.870/SC de 12 de janeiro de 2004, Resolução Estadual Nº 112/2006/CEE/SC e Capitulo V da LDBEN – Lei nº 9394/96.
Os indicadores e os princípios da educação inclusiva dentro de um contexto mais amplo que dizem respeito à estrutura da sociedade em que vivemos associados aos movimentos de garantia dos direitos exigem a transformação dos sistemas de ensino em relação à fundamentação, à prática pedagógica e aos aspectos do cotidiano na escola.
É visível no sistema de ensino a desigualdade social, tratada de forma abstrata com indiferença, como se ninguém tivesse nada a ver com isso, ou ainda isso é problema do governo e não meu. A desigualdade socialmente construída e que se opõe a igualdade, supondo que uns valem menos do que os outros. O enfrentamento e a superação dessa consideração são tarefas cotidianas em uma proposta de educação inclusiva.
Falar sobre o processo de inclusão e a necessária existência- implantação /implementação- de várias instâncias de serviços de apoio para que o mesmo se concretize, demanda discutir criticamente os múltiplos aspectos sobre a educação, ou seja, a concepção dos professores sobre o processo de ensinar e o processo de aprender, sobre as dimensões do conhecimento, sobre o contexto social, econômico e cultural em que o que aprende e o que ensina encontram-se,
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