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LIDERANÇA E COMPETITIVIDADE

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Por:   •  19/4/2014  •  1.873 Palavras (8 Páginas)  •  241 Visualizações

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TEMA TRANSAVERSAL: LIDERANÇA E COMPETITIVIDADE

Trabalho Interdisciplinar

apresentado como pré-requisito parcial

para aprovação na disciplina de

Psicologia Aplicada à Gestão, do

Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira

do Centro Universitário Unijorge, sob a

orientação da Professora EAD Ana Patrícia Santos.

SALVADOR

2012

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO

2. O MUNDO DA COMPETITIVIDADE E A EFICÁCIA DE UM BOM LÍDER

3. CONCLUSÃO

4. REFERÊNCIAS

Como deverá agir um líder, para fazer com que os profissionais que lidera possam contribuir de forma mais efetiva para aumentar a eficácia e o desenvolvimento organizacional e consequentemente obter uma maior competitividade no mercado?

Atualmente, percebe-se que o sucesso de uma organização estar aliada ao sucesso de um líder com determinações favoráveis e com intuição de crescimento em suas ações, adquirindo maior poder de argumentação, visualização e solução de problemas existentes ou futuros, assim agindo de maneira preventiva e satisfatória para com sua equipe.

Nos últimos 20 anos a liderança é parte e resultado das grandes mudanças na prática do gerenciamento. O trabalho em equipe visa através de pessoas, atingir metas e superar resultados. A liderança e o trabalho em equipe buscam envolver a complexidade do comportamento humano no contexto organizacional.

De acordo com Bergamini (1994, p.88) o conceito de liderança pode variar de autores e dentro das organizações podem ter alguns significados diferentes, “constata-se que a maior parte dos autores conceitua liderança como processo de influência de um indivíduo sobre outro indivíduo ou grupo, como vistas à realização de objetivos em uma situação dada”.

O principal objetivo da liderança e do trabalho em equipe é trazer a conscientização de que juntos é possível tornar a empresa sempre melhor, pois o que mantém uma organização no mundo competitivo é o capital humano que esta possui. Também se inclui aqui a busca pela tentativa de conhecer melhor o profissional, além de suas competências técnicas, e neste sentido incentivar e oferecer o aperfeiçoamento de seus conhecimentos.

O verdadeiro líder é criativo, lidera seus colaboradores, motiva-os e os influencia a trabalhar com entusiasmo. Além disso, tem consciência, que para obter resultados satisfatórios, necessita que sua equipe seja bem conduzida e defenda os interesses da empresa. “Atualmente diversos autores conceituam duas palavras antes de tratar sobre a liderança, são elas: Líder e chefe. Para eles, líder é o indivíduo que tem o poder de influenciar as pessoas, obtendo das mesmas, maior cooperação e menor ou nenhuma oposição. Chefe é o indivíduo que é colocado numa posição de autoridade funcional por uma autoridade superior com competência legal, através de um ato administrativo, porém não podemos esquecer que ambos são gestores; assim sendo percebemos que tais definições não diferenciam muito das palavras de McGregor”.

Esta função envolvem virtudes, como ética, entusiasmo, sensibilidade, autoconfiança, motivação, e principalmente conhecimento, este que aborda saber conduzir sua equipe extraindo o melhor de cada um, trabalhando neste colaborador a autonomia para as tarefas. Um líder deve ainda possuir argumentações persuasivas, compartilhar responsabilidades sabendo incentivar pessoas.

Entende-se que um líder deve ter determinação, conhecimento de causa da proposta da organização, ser convicto do que espera da equipe, assim motivando-os para o crescimento profissional e pessoal; tornando o ambiente de trabalho harmônico e solidário, na esperança que a mesma execute tarefas que venham a melhorar o desempenho com qualidade, criando estratégias e métodos para entrar na competitividade de forma positiva alcançando o sucesso desejado, qualificando estes profissionais de acordo com as necessidades da organização e remunerando-os gradativamente a cada objetivo alcançado pela empresa.

O termo competitividade se concretizou no ambiente das organizações como fator decisivo para a sobrevivência. O conceito de prioridades competitivas pode ser entendido como um conjunto de opções de prioridades que a organização precisa ter para competir no mercado durante certo horizonte de tempo (SANTOS, PIRES e GONÇALVES, 1999).

A competitividade no âmbito profissional é cada vez mais açulada. Isto advém em decorrência das exigências do mercado de trabalho. O trabalhador para garantir seu espaço e crescimento profissional precisa atualizar-se, e na sua grande maioria, trabalhar cada vez mais. Este comportamento traz benefícios financeiros. Todavia, prejudica a vida pessoal e a saúde. Exige-se que gestores sejam criativos, que inovem e que estimulem a competitividade nas organizações. Mas, como lidar com pessoas é algo delicado, para que haja integração e realização profissional entre seus subordinados, se faz necessário, que esse Gestor seja qualificado.

Essa influência de liderança no mercado formal de trabalho, também afetou as escolas de ensino superior, que precisaram alterar suas grades curriculares para se sustentarem, assim como, para competirem com a concorrência.

A alta competitividade causa um desenvolvimento frenético, surgem

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