LIVRO-VIGIAR-E-PUNIR-CAPÍTULO
Monografias: LIVRO-VIGIAR-E-PUNIR-CAPÍTULO. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: amandavianap • 24/3/2015 • 333 Palavras (2 Páginas) • 603 Visualizações
06 de fevereiro de 2015
Apresentação de alunos e professora, explicação das normas da disciplina compensando horas com temas dos trabalhos, explicando também o manual do aluno, como serão as provas e relatórios.
20 e 27 de fevereiro de 2015
Metodologia, baseado nas normas básicas da ABNT, as formas de pesquisas, e como se formata os trabalhos. (Capa, folha de rosto, introdução, desenvolvimento, bibliografia, conclusão, espaçamento, tipo de fonte e tamanho)
06 de março de 2015
Foi administrado o conteúdo sobre “Redação oficial” mostrando lhes para que serve, assim diz é a maneira de redigir a administração pública. É suas formas de ser feita, e pronomes de tratamento dentro do contexto.
13 de março de 2015
Na aula foi ministrado o conteúdo e atividade como se faz Requerimento, as opções de temas e modos de fazer, como elementos, informações pessoais, e o que vem requerer e motivo, e assinatura.
20 de março de 2015
Atividade de como se monta um Memorando os seus conceitos e formas. Dando ênfase que os Elementos principais de um memorando é, data, o nome do emissor, nome ou cargo do destinatário, assunto que resume a mensagem, fecho ( do que se trata) e assinatura.
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk A determinação do grau de punição variava não somente conforme o crime praticado, mas também de acordo com a natureza das provas. Por mais grave que um crime fosse, senão houvesse provas contundentes, o suplício era mais brando do que aquele em que o crime era menos grave, mas que, por outro lado, dispunha de provas integrais sobre o delito. Semelhante a literatura de Kafka, o processo era feito sem o processado saber. Tal sigilo garantia sobretudo que a multidão não tumultuasse ou aclamasse a execução. Desta forma o rei mostrava que “força soberana” não pertencia à multidão, tendo em vista que o crime ataca, além da vítima, também o soberano. Quanto à participação do povo nessas cerimônias, ela era ambígua. Muitas vezes era preciso proteger o criminoso da ira do povo. O rei permitia um instante de violência, mas sem
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