Maria Berenice Dias: "A Nova Lei Do Divórcio Acaba Com A Separação Judicial".
Dissertações: Maria Berenice Dias: "A Nova Lei Do Divórcio Acaba Com A Separação Judicial".. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: jacquelinelino • 24/5/2014 • 982 Palavras (4 Páginas) • 488 Visualizações
A China e a Índia é uma das civilizações mais antigas do mundo, existem documentos que comprovam sobre a fundação de cidades – Estados independentes que foram unificadas por volta de 221 A.C.
A china tornou-se a segunda economia do mundo, sendo atrás até mesmo dos Estados Unidos, porém continua bem distante das economias desenvolvidas e de outras economias emergentes.
A República popular da China foi fundada em 1949, pelo partido comunista chinês sendo comandado por Mao Tsé-Tung, entre 1957 e 1958, implantou um plano sujo o nome era “o grande Salto”, que buscava a industrialização do país e a reforma agrária. O governo implantou medidas de controle da natalidade, cotas de consumo e coletivização da propriedade privada. E assim as casas passaram a ser divididas por várias famílias, que usavam roupas padronizadas de cor azul e recebiam vales para alimentação e bens de consumo não duráveis, recebiam também treinamento militar.
Com rompimento com a antiga União Soviética, que deixou de auxiliar financeiramente e com a tecnologia chinesa o plano denominado “ O grande Salto” fracassou levando a escassez e a fome em massa, tendo em vista que a China era um país de baixo índice de desenvolvimento econômico e social.
Hoje tem uma economia integrada com o mundo, tanto em termos de comércio externo, como em termos de fluxos de capitais para investimentos diretos (IDE), o que ajuda a explicar a sua taxa de crescimento do PIB durante as últimas três décadas.
Durante os últimos 30 anos a economia da China mudou de um sistema de planejamento central para uma economia voltada para o comércio externo, com grande crescimento do setor exportador, tornando-se um importante país na determinação da dinâmica do comércio mundial de bens e serviços, com mais de 6% do total das exportações mundiais. A China deixou de ser um país subdesenvolvido, com problemas econômicos e sociais graves, para se tornar uma economia emergente, uma candidata a nova potência mundial. Mas vejamos como isto foi feito.
O crescimento econômico da China atingiu a impressionante entre 1980 e 1990, taxa de 9.5% aa, superior à observada nos países do leste asiático. Entre 1985 e 1995, esta taxa foi ainda maior, 10.2% muito superior a das economias do leste asiático. Estes números (Banco Mundial, World Development Report) é que conferem à China posição única na economia internacional.
É importante notar que nos anos 60 a força de trabalho rural e os empregados nas atividades agrícolas eram contingentes semelhantes totalizando algo em torno de 80% da população ocupada. A partir de 1974, mas, sobretudo, nos anos 80, o número de empregados nas atividades agrícolas sobre o emprego total cai numa velocidade muito maior do que o total da força de trabalho rural sobre o emprego total. Em 1994, a primeira relação era de 54,3% e a segunda 72,6%. A grande distância entre os dois deve-se a urbanização do campo com forte expansão do emprego rural não agrícola, o emprego nas empresas de vilas e comunidades pequenas. Em 1978, 17,9% da população eram classificados como urbana, em 1990, a população urbana totalizava 26,4%
A industrialização recente chinesa contou com ampla disponibilidade de mão-de-obra egressa do campo. Desde a revolução de 1949, a migração rural-urbana esteve proibida e o fluxo migratório pós o "grande salto", e sobretudo na época da revolução cultural, foi da cidade para o campo e áreas de fronteira. Com as reformas do campo do final dos 70, o crescimento da produtividade tornou evidente um gigantesco excedente de força de trabalho rural.
O crescimento das exportações chinesas permitiu um elevado crescimento das importações. Estas foram concentradas no início da década em alimentos e bens intermediários já na segunda metade da década, graças ao aumento da produção de grãos, as importações tornaram-se fortemente concentradas em máquinas e equipamentos. As importações de máquinas e equipamentos de transporte evoluíram de U$2 bi por ano no final dos anos 70 para 45 bilhões de dólares registrados em 1993.
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