Morbidade, Mortalidade E Letalidade Por COVID-19 No Município De Rondonópolis, Mato Grosso, Em 2020
Por: Eelisa • 29/8/2023 • Trabalho acadêmico • 4.514 Palavras (19 Páginas) • 45 Visualizações
Universidade Federal de Mato Grosso
Instituto de Saúde Coletiva
Morbidade, mortalidade e letalidade por COVID-19 no município de Rondonópolis, Mato Grosso, em 2020
Elisa Ens Cardoso
Projeto de pesquisa apresentado ao Curso de Graduação em Saúde Coletiva da Universidade Federal de Mato Grosso como requisito parcial para aprovação na disciplina Metodologia Científica.
Orientadora: Profª. Drª. Rita Adriana Gomes de Souza
Cuiabá
2022
Morbidade, mortalidade e letalidade por COVID-19 no município de Rondonópolis, Mato Grosso, em 2020
Elisa Ens Cardoso
Projeto de pesquisa apresentado ao Curso de Graduação em Saúde Coletiva da Universidade Federal de Mato Grosso como requisito parcial para aprovação na disciplina Metodologia Científica.
Orientadora: Profª. Drª. Rita Adriana Gomes de Souza
Cuiabá
2022
Siglas Utilizadas
COVID-19 Corona virus disease
DATASUS Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde
IDHM Índice de desenvolvimento humano municipal
OMS Organização Mundial da Saúde
PIB Produto interno bruto
RNA Ribonucleic acid
UF Unidade Federativa
Cardoso EE. Morbidade, mortalidade e letalidade por COVID-19 no município de Rondonópolis, Mato Grosso, em 2020 [projeto de pesquisa]. Cuiabá: Instituto de Saúde Coletiva da UFMT; 2022.
Resumo
Introdução – A COVID-19 é uma infecção viral provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, com nível elevado de transmissibilidade e de distribuição global.
Objetivo – Descrever a morbidade, mortalidade e letalidade por COVID-19 no município de Rondonópolis, Mato Grosso, em 2020.
Métodos – Trata-se de um estudo descritivo quantitativo.
Resultados – No ano de 2020, o município de Rondonópolis, Mato Grosso, registrou 38.538 casos de COVID-19.
Conclusão – Maior proporção de casos de COVID-19 no sexo feminino, por faixa etária em adultos (20-59 anos) e por cor da pele/Raça na população parda.
Descritores: COVID-19; Coronavírus; Epidemiologia.
SUMÁRIO
1 | INTRODUÇÃO | 5 |
2 | REVISÃO DA LITERATURA | 7 |
2.1 ASPECTOS CLÍNICOS DA COVID-19 | 7 | |
2.2 EPIDEMIOLOGIA DA COVID-19 | 8 | |
2.3 ASPECTOS SOCIODEMOGRÁFICOS DA COVID-19 | 9 | |
3 | OBJETIVOS | 11 |
4 | MÉTODOS | 12 |
4.1 DESENHO DE ESTUDO | 12 | |
4.2 LOCAL E POPULAÇÃO DE ESTUDO | 12 | |
4.3 AFERIÇÃO E COLETA DE DADOS | 12 | |
4.4 ANÁLISE DOS DADOS | 13 | |
4.5 QUESTÕES ÉTICAS | 13 | |
5 | RESULTADOS | 14 |
6 | DISCUSSÃO | 16 |
7 | CONCLUSÃO | 18 |
8 9 | CRONOGRAMA REFERÊNCIAS ANEXOS | 19 20 23 |
1 INTRODUÇÃO
Desde o aparecimento do vírus da COVID-19, o mundo enfrenta grandes dificuldades de saúde. A Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou a doença como emergência de saúde pública e, em 11 de março de 2020, ela já era considerada uma pandemia (WHO, 2020). Este artigo visa pesquisa e informa a morbidade, mortalidade e letalidade por COVID-19 no município de Rondonópolis, Mato Grosso, em 2020.
A COVID-19 é uma infecção viral provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, com nível elevado de transmissibilidade e de distribuição global. O SARS-CoV-2 é um betacoronavírus descoberto em amostras de lavado broncoalveolar, obtidas de pacientes com pneumonia de causa desconhecida na cidade de Wuhan, província de Hubei, China, em dezembro de 2019 (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2021). Pertence ao subgênero Sarbecovírus da família Coronaviridae e é o sétimo coronavírus conhecido a infectar seres humanos. O coronavírus são uma grande família de vírus comuns em muitas espécies diferentes de animais, incluindo o homem, camelos, gado, gatos e morcegos (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2021).
O Brasil está na posição do segundo país em número de casos e o terceiro em número de óbitos no mundo (GUIMARÃES et al., 2020). À medida que os casos aumentaram significativamente, novas medidas, principalmente para reduzir a mortalidade e casos graves, também foram implementadas, porém, de maneira falha e pouco eficiente para evitar o aparecimento de novos casos (CRODA et al., 2020). O conhecimento sobre a COVID-19 ainda é limitado, mas há um notável avanço na qualidade da evidência a respeito de sua história natural, incluindo a análise de fatores de risco e prognóstico (VIEIRA et al., 2020).
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