Motivação dos gerentes

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO        

     A teoria dos traços        

Tabela – Traços de personalidade        

TABELA DE COMPORTAMENTOS INDIVIDUAIS        3

RELATÓRIO        3

Relatório - Continuação        4

Tabela - Motivação dos Gestores        5

TESTRESS        5

MOTIVAÇÃO        6

STRESS        6

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS        7

INTRODUÇÃO

O comportamento organizacional é uma área de conhecimento integrante das ciências sociais que analisa o comportamento.

Este trabalho tem a finalidade de examinar e solucionar os problemas que estão ocorrendo na empresa Pet Glamour.

Através do estudo sistemático de teorias da área de gestão de pessoas encontramos as devidas soluções para os funcionários que estão desmotivados e os gestores que estão estressados.

A teoria dos traços

Parte do princípio de que para entender os indivíduos é preciso que literalmente “segmentemos” os padrões de comportamento em uma série de traços observáveis.

Segue abaixo a tabela 7.1 referente ao traço de personalidade dos funcionários do Pet Glamour proposto pela teoria big Five. São eles: extroversão (a pessoa é gregária, assertiva e sociável), agradabilidade (a pessoa é cooperativa, “quente” e agradável), consciência (a pessoa é trabalhadora, organizada e confiável), estabilidade emocional (a pessoa é calma e autoconfiante) e abertura à experiência (a pessoa é criativa, curiosa e culta).

Tabela – Traços de personalidade

Traços da personalidade propostos pela teoria Big Five.

[pic 1]

Implicação negativa de cada funcionário causado pelo modo de percepção:

Alba Lorenzão: Abertura a experiência - Desinteressada.
João Maria: Consciência - Inexperiente.
Rui: Estabilidade emocional - Falta de autocontrole.
Léa: Consciência - Desorganizada.
Anita: Consciência - Desorganizada.
Éder: Agradabilidade - Desagradável e Individualista.
Leila: Estabilidade emocional – Desmotivada. Elaine: Abertura a experiência – Desinteressada.

TABELA DE COMPORTAMENTOS INDIVIDUAIS

[pic 2]

[pic 3]

RELATÓRIO

O Pet Glamour é uma microempresa que está no mercado há cinco anos, atuando no ramo de PET SHOP.

É constituída por uma sociedade formada entre dois irmãos, onde o proprietário João Maria Lourenzão é graduado em tecnologia em gestão comercial e Alba Lourenzão tem vasta experiência em grandes salões de beleza.

Os sócios por terem o mesmo gosto por animais de estimação decidiram criar a empresa com a missão de fornecer ao mercado de pet shop um trabalho diferenciado em serviços de tosa artística, atendimento personalizado aos seus clientes e produtos de alta qualidade. Buscando sempre a excelência na prestação de serviços e tendo como visão ser reconhecida como a melhor rede de pet shop por ter um cuidado especial com os pets, respeitar e satisfazer as necessidades dos clientes e meio ambiente.

A equipe é composta por seis colaboradores: Rui Leme (gerente), Léa Túlio Jordão (vendedora), Leila Xavier (vendedora), Éder Selles (tosa), Anita Túlio Jordão (banho) e Elaine Vérner (banho).  

O mercado de Pet Shop é o que mais cresce e o que tem a concorrência mais acirrada. Por isso as empresas necessitam buscar sempre novidades e diferenciais.

Essas empresas costumam ter solidez. Apenas 10% dos Pets shops abertos no Brasil fecham suas portas por falta de planejamento, capacitação e experiência no ramo.

Nos primeiros anos a empresa obteve lucro, porém depois de algum tempo, foram desencadeando alguns problemas. Então, foi solicitado um relatório, onde observaram uma queda de 4% no faturamento da empresa.

 A partir de então, começou uma série de discussões entre os sócios gerando um certo desconforto e afetando principalmente os funcionários.

Depois da queda no faturamento, os sócios começaram a tratar seus funcionários com descaso, deixando-os livres para fazer qualquer coisa.

Desmotivados em trabalhar em um ambiente ruim, com alguns desentendimentos e intrigas, os colaboradores passaram a ter outro comportamento. Faltas, atestados e atrasos tornaram-se comuns na empresa.

Lendo o dossiê da empresa chegamos ao seguinte comportamento dos funcionários:

A Alba Lorenzão acaba tendo um pensamento fechado e não busca compreender melhor como realmente funciona uma empresa. Ela não tem espírito de liderança e seus funcionários trabalham apenas por necessidades pessoais.

O João Maria cuida de toda a parte burocrática da empresa e acaba ficando sobrecarregado por não ter voz ativa. É preciso que ele busque novos conhecimentos para a criação de estratégias para solucionar os problemas da empresa.