O CORPO MAQUINA – O HOMEM NO SÉCULO XX
Por: Trevo Material • 9/6/2016 • Resenha • 582 Palavras (3 Páginas) • 706 Visualizações
UNIVALE – UNIVERSIDADE VALE DO RIO DOCE
CEU – CENTRO ESPORTIVO UNIVALE
Elias Campos
Bruno Sartorio
Filipe Fraga
Maria Luiza
Ricardo Trindade
Willianberg Viana
Lara Paiva
Joelton Carvalho
Wendel Rodrigues
Núbia Fernandes
O CORPO MAQUINA – O HOMEM NO SÉCULO XX
TEATRO
Governador Valadares
JUNHO/2016
Elias Campos
Bruno Sartorio
Filipe Fraga
Maria Luiza
Ricardo Trindade
Willianberg Viana
Lara Paiva
Joelton Carvalho
Wendel Rodrigues
Núbia Fernandes
O CORPO MAQUINA – O HOMEM NO SÉCULO XX
TEATRO
Trabalho por requisição da matéria Educação e Corporeidade do Curso de Educação Física Licenciatura, da Universidade Vale do Rio Doce, ministrada pelo professor Mauricio Barcelos.
Governador Valadares
JUNHO/2016
UNIVALE – UNIVERSIDADE VALE DO RIO DOCE
CEU – CENTRO ESPORTIVO UNIVALE
Elias Campos
Bruno Sartorio
Filipe Fraga
Maria Luiza
Ricardo Trindade
Willianberg Viana
Lara Paiva
Joelton Carvalho
Wendel Rodrigues
Núbia Fernandes
O CORPO MAQUINA – O HOMEM NO SÉCULO XXI
TEATRO
Governador Valadares
JUNHO/2016
Elias Campos
Bruno Sartorio
Filipe Fraga
Maria Luiza
Ricardo Trindade
Willianberg Viana
Lara Paiva
Joelton Carvalho
Wendel Rodrigues
Núbia Fernandes
O CORPO MAQUINA – O HOMEM NO SÉCULO XXI
TEATRO
Trabalho por requisição da matéria Educação e Corporeidade do Curso de Educação Física Licenciatura, da Universidade Vale do Rio Doce, ministrada pelo professor Mauricio Barcelos.
Governador Valadares
JUNHO/2016
O HOMEM MAQUINA NO SÉCULO XX
Descarte introduziu a idéia de que o homem é uma máquina que pensa, seus músculos são comandados pelo cérebro através do sistema nervoso. Com efeito, ele acreditava que certas atividades humanas poderiam ser realizadas por máquinas, mas com algumas restrições.
Associando o a teoria de Descarte em relação ao “Corpo Maquina” podemos referenciar o filosofo Karl Marx como grande responsável pela ideologia do “Homem Maquina”.
Karl Marx disse: “Não é a consciência do homem que lhe determina o ser, mas, ao contrário, o seu ser social que lhe determina a consciência”.
Marx desenvolveu o conceito de alienação. Os trabalhadores assalariados (proletariado) são alienados dos meios de produção e do produto de seu trabalho. Meios de produção e o produto do trabalho do operário são propriedades privadas do capitalista (burguês). A alienação do trabalhador também ocorre na participação política, porque o Estado apenas atende aos interesses das classes dominantes. A divisão do trabalho resultante do modo de produção capitalista aprofunda a alienação da classe trabalhadora.
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