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O Direito Noturno

Por:   •  5/9/2018  •  Resenha  •  744 Palavras (3 Páginas)  •  133 Visualizações

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Nome: Edwin Henrique Fernandes – RA 12140342

Professor: César Mangolin

Disciplina: Sociologia Geral e Jurídica

Direito noturno – 1º semestre

  • Trabalho para compensar disciplina em dependência.

Resumo sobre o texto – Marx: ciência e revolução.

Em 2018 comemora-se os 200 anos do nascimento de Karl Marx. Após sua morte, Friedrich Engels se esforçou para finalizar algumas obras inacabadas. Uma delas teve um holofote especial, que é a que a obra que traz o resultado de um estudo atual e cientifico, citado por eles como “insuperável”, abrangendo a estrutura e o modo da produção capitalista.

Através de tal estudo, Karl Marx foi capaz de captar três traços essenciais do capitalismo, se tornando um dos principais legados de sua obra de maturidade. Ao lado dela, vem o desenvolvimento do materialismo histórico, com os conceitos fundamentais para um método de análise cientifica da história e seus processos.

Atualmente, vivemos em uma conjuntura marcada por um movimento reativo e conservador, que vem acompanhado por concepções ecléticas e inconsistentes da ciência, na qual prevalece o subjetivismo, o relativismo teórico e a negação da apreensão objetiva da realidade.

A obra de Marx dispõe teórica e politicamente de duas partes principais: uma afirma que sua obra está superada; a outra questiona sua cientificidade. A propósito, o caráter cientifico de tal obra é algo que deve ser insistido em um âmbito atual, por ser de extrema relevância para o pensamento social.

No texto em questão, pode-se ter acesso a várias fases de Karl Marx, iniciando em sua fase de juventude e maturidade, analisando sua constante necessidade ao exercício da crítica e do desenvolvimento, sempre em prol de manter o materialismo histórico como ciência. Chegou a ser considerado ‘revolucionário’. Tinha a ciência como revolucionária e transformadora, e a entendia como processos com condições objetivas e possibilidades que deveriam ser estudadas e divulgadas para conhecimento. Como nem tudo é só parte boa, uma das partes criticadas era a tentativa de pôr a impaciência como uma fundamentação teórica.

Marx não tentou idealizar uma sociedade perfeita, e sim tentou ensinar a respeito do desenvolvimento da ciência da história, estudando e aprofundando-se no conhecimento cientifico do modo de produção capitalista e das leis tendenciais e suas tradições, tudo isso colocando o resultado alcançado à serviço da causa revolucionária.

Ao longo de sua trajetória e de todas as suas descobertas, duas se destacaram: descobriu a lei do desenvolvimento da história humana e a lei específica que move o atual modo de produção capitalista e a sociedade burguesa. Tais descobertas objetivam a análise do processo de reprodução de um modo e o de transição de um modo a outro.

Na transição, Marx encontrou três maneiras de enfrentar o problema da lógica objetiva: a primeira fixa teleologicamente o devir histórico. A segunda, reduz os processos de transformação social a um nível extremo de indeterminação e a terceira, rejeita a teleologia idealista e discutindo o sentido de necessidade, possibilidade e o papel objetivo do acaso. A partir das obras de maturidade de Marx e Engels, foi rejeitada a teleologia idealista e discutido o sentido de necessidade, e possibilidade.

A teleologia materialista permite explicar objetivamente a lógica da história e ao mesmo tempo rejeitar as concepções extremas, com enfoque nas versões de reducionismo econômico, seja a cientifica ou a gradação ao comunismo. Ambas possuem a ênfase na teleologia idealista em comum.

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