Os Fundamentos da Educação
Por: carmen1996 • 17/4/2021 • Trabalho acadêmico • 703 Palavras (3 Páginas) • 201 Visualizações
[pic 1] [pic 2]UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
LICENCIATURAS
Disciplina: Fundamentos da Educação I: Filosofia da Educação
Coordenadores: Danilo Bantim e Marcio Francisco
Tutores: (TD) Cátia Gutman, Fernanda Branco, Margareth Oliveira, Niely Freitas, Renata Carrara, Sonia Maria
(TP) Simony Valim- ARE, Janine Targino- DCA, Renata Cristina – MAG, Cristina Iracy - MPE, Ana Paula Louback- NFR, Tatiane Pacheco- NIG, Iara Hillen - PET, Mara Isabel- PIR, Queteri Figueiredo- RES, Stefânie dos Santos- SAQ, Lenilda Pinheiro- SPE, Letícia Piedade-VRE.
Aluna: Carmen de Andrade Silva
Curso: Letras/Literatura Brasileira
Matrícula: 17213120065
Polo: Nova Friburgo
- Eu concordo com a afirmação de Rosseau, comentada pela autora, de que ‘‘todo o mal provém da dominação de uns sobre os outros’’, pois é a partir desse pensamento que Rousseau nos mostra que uma pessoa não pode saber tudo e dominar todos os conhecimentos a serem passados adiante, mostrando que nossa inteligência tem os seus limites. Sendo assim, a educação verdadeira deve ter como principal objetivo preparar os cidadãos de uma sociedade para a liberdade, ou seja, para que diante de ensinamentos possamos concordar, discordar, debater, impor nossas ideias e pensamentos de maneira construtiva. E a afirmativa de Rousseau nos leva a crer no que autora do texto 3 nos afirma, que a educação não pode estar somente proposta ‘‘em uma simples consequência de leis naturais, ou funcionais, ou científicas ou sequer econômicas’’, mas sim instituída na autonomia e liberdade de educação.
- Quando a autora fala que ‘‘[...] a liberdade é a capacidade humana de se ter como auto-referência absoluta [...]’’ ela quer dizer que a liberdade, como também afirma Rousseau, nasce com o homem, e todos devem possuí-la, e que a mesma não existe sem igualdade. A autora quer transmitir com isso que o homem deve buscar autonomia sobre o que ele realmente sabe e o quer buscar, e através disso ele deve se submeter a curiosidade, pois baseada no que diz Rousseau, a curiosidade é no ser humano um instinto natural, sendo assim, é como uma linha de partida para se aperfeiçoar, a curiosidade traz o espirito de interrogação e que a mesma é capaz de conduzir o homem a questionamentos e a buscar através da sua própria experiência, fazer suas descobertas.
Deste modo, a autonomia está diretamente ligada a busca pelo saber. Um grande exemplo que podemos usar é o próprio ambiente escolar, em que o professor se preocupa em fazer com que seus alunos sempre encontrem sua autonomia, para que assim tornem-se críticos na sociedade e dessa forma estarão em busca do saber, cada qual com suas particularidades.
Segundo a autora, como a "[...] educação pode preparar o indivíduo para essa liberdade, para um conhecimento e para uma deliberação ética que devem, a cada momento, basear-se numa adesão interior a valores livremente eleitos
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