QUADRO COMPARATIVO DE ELEMENTOS DA ARQUITECTURA (CLASSICA, RENASCENTISTA E BARROCA)
Por: hairofelio • 8/11/2018 • Artigo • 412 Palavras (2 Páginas) • 271 Visualizações
Antiguidade Clássica | Renascimento | Barroco | |||
Grécia | Roma | Renascimento | Barroco | ||
Principais construções | Templos, estádios, acrópoles, anfiteatros e teatros, | Templos, monumentos funerários, basílicas, termas, teatros, anfiteatros, circo, arcos, colunas, muralhas, calcadas, pontes, presas, aquedutos. |
| Igrejas, Capelas e Basílicas, palácios. | |
Estrutura | Sobreposição da linha horizontal à vertical, Uso de arquitraves e silhares. | Uso de arcos, abóbadas, arquitraves, silhares. | Uso de arcos, abobadas, cúpulas, arquitraves, silhares, tirantes metálicos nas arcadas | ||
Fechamento | Colunas por fora e paredes de bloco no interior que guarneciam os deuses. | Paredes feitas de cimento, tijolo e betão. Geralmente compostas por técnicas chamadas de aparelhos, que se denominavam opus. | Paredes de alvenaria de pedras e os revestimentos eram feitos de reboco de cimento, cal e areai, aparelhamento de tijolos ou placas de padra; tijolo aparente, gesso branco (paredes internas. | Exteriormente para se adequar aos desenhos sinuosos das plantas, alternaram entre concavas e convexas, formando paredes ondulados criando surpresas e efeitos luminosos; Interiormente estão cobertas por estuques pinturas, retábulos entalha dourada criando a ilusão de um espaço maior, ligando o tecto e parede; | |
Decoração | Uso de altos e baixos relevos de deuses. | Decoração interior, nas colunas, frontões, feitas por esculturas, relevos e pinturas. | Simplicidade (construção sem detalhes exagerados) | Criação de elementos perspécticos ilusórios, nas plantas tectos cúpulas, pela decoração; | |
Ordens | Jónica, dórica e coríntia. | Toscana, dórica, jónica, coríntia e compósita. | Toscana, dórica, jónica, coríntia e compósita. | Uso de ordens clássicos renascentistas jónica, coríntia, colossal. | |
Planta | Rectangular, | Circular, rectangular | Forma de cruz latina, grega e circular. | Apresenta uma grande diversidade formal (curvas elípticas e ovais irregulares como as trapezoidais e as estreladas; Plantas de nave única que se apresenta de únicas tipologias (rectangulares e elíptico transversais e elípticos longitudinais) | |
Cobertura | Coberturas simples com dois caimentos pelas laterais dos edifícios (duas aguas) | Apresentavam se sob uma diversidade, mas principalmente coberturas simples com dois caimentos pelas laterais, cúpulas e arcos. | Cúpulas, abobadas, coberturas simples com caimentos pelas laterais (duas aguas, quatro aguas) | Abobadas sustentadas por contrafortes exteriores, decorados com volutas ou Orelhões; Cúpula colossal | |
Fachadas | Simétricas com frontão, entablamento, colunas e estilóbata. | Três pórticos, pouca simetria. | Retomada dos modos clássicos; racionalidade e proporção; uso da matemática e da geometria; busca da perfeição e beleza; formas equilibradas e harmoniosas; estilo formal e individual; predomínio de linhas horizontais. | Algumas caracterizadas por um frontão que acentua verticalidade; Outras mais caprichosas: divididas em andares; formas onduladas (concavas e convexas) e irregularidades, contribuem para o jogo de luz e sombra; Portal principal tem maior enfase pela decoração vertical e pela acumulação de ornamentação (esculturas frontões e colunas) Torres sineiras, nos lados das fachadas, são elementos independentes que reforçavam a verticalidade | |
Teóricos/teorias | Marco Vitruvio: Os 10 livros da arquitectura; | Leon battista Alberti: De Re Aedificatoria; Andrea Palladio: Os quatro livros da arquitectura; | Guarino Guarini: O tratado da arquitectura civil. |
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