Quando Interromper Mobilização Precoce Em Pacientes Criticos
Trabalho Escolar: Quando Interromper Mobilização Precoce Em Pacientes Criticos. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: teomas • 5/3/2015 • 279 Palavras (2 Páginas) • 574 Visualizações
Quando interromper ou não realizar mobilização do leito:
o PAM < 65 mmHg
o FC < 50 bpm ou > 140 bpm ou sinais de arritmia
o Dor torácica de origem cardíaca
o Uso de Norepinefrina,
o FiO2 > 60%
o PEEP > 10cmH20
o FR > 35 ipm sustentada por mais de 60 s
o SatO2 < 85% por mais de 60 s ou queda > 10% da inicial (Parry e Colaboradores, 2012)
(Profisio ciclo 4- volume 2 – recursos terapêuticos para mobilização do paciente crítico – pag 9. Cap 1)
o Uso de Adrenalina
o Novo quadro arrítmico (fibrilação atrial ou extrassístoles ventriculares);
o Piora clínica aguda (reintubação) / instalação de quadro séptico
o Queda durante a transferência ou deambulação
o Palidez ou sudorese fria
o Paciente relata novo evento de dor torácica
o Solicitação do paciente para interromper por desconforto
o Hb < 7 g/dL
o Hipoglicemia
o Quadro hemorragia aguda e/ou não identificado
(Profisio ciclo 4- volume 3 – protocolos de mobilização precoce no paciente crítico – pag 94. Cap 4)
Nos diagnósticos:
IAM, AVC: 48 horas
ICC: até compensação
DPOC, IRaP: até compensação
Chek list de estabilidade clínica:
1 Reserva respiratória
o SatO2 < 88% ou episódios de dessaturações maiores que 10 %
o FR > 35 ipm
o PEEP > 10 cmH2O
o FiO2 > 0,6
2 Reserva cardio vascular
o PAM < 65 ou > 120 mmHg ou queda > 10 mmHg da diastólica durante a hemodiálise
o FC de repouso < 50 bpm ou > 140 bpm
o PAS < 90 ou > 200mmHg
o Recente arritimia (freqüente batimentos ventriculares ectópicos ou novo onset de fibrilação atrial)
o Evento recente de angina e/ou dor torácica típica
3 Reserva laboratorial
o HT < 25% HB < 8g/dL
o Pl < 20.000/ mm3
o Anticoagulação INR > 2,5 -3,0 (discutir com o médico)
4 Reserva metabólica
o Glicemia <70
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