RESENHA GEORGE ORWELL - 1984
Por: 020495 • 18/11/2015 • Resenha • 1.087 Palavras (5 Páginas) • 622 Visualizações
UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO
CAMPUS DE RIBEIRÃO PRETO
FACULDADE DE DIREITO “LAUDO DE CAMARGO’’
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS
2ª RESENHA
NÚCLEO DE ENSINO PRÁTICO-NEP-
[pic 1]
ATIVIDADES COMPLEMENTARES II[pic 2]
[pic 3]
RIBEIRÃO PRETO
2013
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
ORWELL, George. 1984. 4.ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2009. 414p.
BIOGRAFIA
Eric Arthur Blair, mais conhecido como George Orwell (seu nome artístico), nasceu em 1903, na Índia. Seu pai trabalhava no Departamento de ópio do Serviço Civil indiano e sua mãe lhe apoiou muito em sua carreira literária. George estudou na Escola São Cipriano e posteriormente no Eton College.
Em 1922, Orwell trabalhou em Burma, atual Myanmar, assumindo posto na polícia do império. Em Twante, atuou como oficial sub-divisional e foi promovido a Assistente de Superintendência Distrital. A experiência em Burma gerou o romance “Burnese Days” (1934) e vários ensaios.
Suas obras mais famosas foram os livros “A Revolução dos Bichos” (1945) e “1984” (1949), uma das publicações mais vendidas do século 20.
Inicialmente seguidor das ideias comunistas, George Orwell passa a abandoná-las, pois tomou conhecimento dos males e da falta de liberdade nos países comunistas. George Orwell entrou em óbito em Londres no ano de 1950, aos 46 anos, vítima de tuberculose.
RESUMO
A obra se inicia no mês de abril, em um dia frio e ensolarado, na Mansão Vitória, no apartamento do sétimo andar, lá estava Winston, um homem muito magro e louro, do qual se vestia com um macacão azul, uniforme do seu partido.
Do lado de fora haviam polícias, das quais espionavam as janelas da população. Dentro de todos os locais, havia uma teletela, da qual captava qualquer barulho ou movimento, transmitindo imediatamente para a Polícia das Ideias.
O mundo estava dividido em estados que permaneciam em guerra, e para manter a sociedade ‘’sob controle’’e o poder todo concentrado no ‘’Grande Irmão’’.
Winston trabalhava no Ministério da Verdade, no qual tinha como função divulgar as notícias, das quais eram elaboradas de forma que manipulavam as pessoas, favorecendo o sistema.
Winston decide criar um diário, utilizando um canto de seu quarto do qual a teletela não alcançava. Quando escrevia, Winston falava de sua rotina e tudo o que ele não podia expressar, com intuito de que num futuro alguém encontrasse seus relatos e mudasse aquela situação.
No trabalho de Winston, haviam os intervalos designados “Dois minutos de ódio” no qual os indivíduos exibiam xingamentos e gritos para o “inimigo” do sistema (Goldstein, do qual defendia a liberdade de pensamento). Em um desses cultos, Winston e O’ brien (seu ‘’parceiro’’ de trabalho) trocaram olhares, fazendo Winston acreditar que este também era contrário ao sistema.
Passando pelo bairro do proletário (local pobre e mal visto pela sociedade), Winston entra em uma loja, da qual vendia principalmente antiguidades. O dono do local mostra a Winston um quarto do qual estava para alugar e não possuía teletelas. Ao sair do local, Winston encontra uma mulher e imagina que esta fazia parte da Polícia das Ideias.
Ao passar dos dias, no Ministério da Verdade, Winston reencontra a mesma mulher que tivera encontrado, e esta simula uma dor para conseguir um contato com Winston, já que a comunicação entre homens e mulheres era suspeitosa, a mesma entrega a Winston um bilhete escrito “eu te amo” e assim os dois passam a se comunicar disfarçadamente até marcarem um encontro em um bosque do qual não havia nenhum tipo de monitoramento. Eles se beijam e Winston descobre o nome dela - Julia. Assim, ambos voltam a se encontrarem. Winston resolve alugar o quarto da vendinha, e os dois passam a se encontrar no local. Ele passa então a acreditar que Julia poderia ser sua esperança para alterar o Estado.
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