Recursos Hidricos
Artigos Científicos: Recursos Hidricos. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: belinha26 • 19/11/2013 • 1.119 Palavras (5 Páginas) • 538 Visualizações
Recursos Hídricos
Este recurso é composto por toda água potável (cachoeira, nascente, córrego, rio) e a água salina do mar. Tem extrema importância para o desenvolvimento de nosso planeta. Principalmente a potável.
A composição e a estrutura da água é H2O, constitui por dois átomos de hidrogênio e um de oxigênio, sua ligação é covalente, tem característica polar por causa de o oxigênio ser mais eletronegativo e por sua estrutura ter distribuição desigual das cargas de elétrons. (Barsa Macropédia, volume 1,pag.163).
fatores Diversos contribuem para que ocorra impactos que prejudicam e danificam o ecossistema. O estudante de engenharia tem as ferramentas necessárias para identificar e buscar soluções para corrigir, conter, propor planos de contingência ou prevenir determinadas ações causadas pelo homem ou pela própria força da natureza. É notório que uma das preocupações da sociedade é o recurso hídrico que norteia a existência ou a finitude da existência humana. No mundo contemporâneo a origem da poluição dos rios pode ser diversa, como destinação final de esgoto urbano, lixo sólido, poluição química causada por dejetos industriais e hospitalares, e uso de agrotóxicos (PROJETO MANUELZÃO, 2012).
A poluição de cursos d’água quando ocorre de forma pontual, ou seja, quando o causador da degradação é facilmente identificado é possível intervir através dos meios legais para impedir que os responsáveis continuem poluindo. Quando a poluição ocorre de maneira difusa é mais agravante, pois é difícil verificar com clareza a origem dos poluentes. A poluição pontual está relacionada às atividades agropecuárias, esgoto não canalizado ou clandestino, fezes de animais, enquanto que a poluição difusa está ligada a processo de erosão, atividades agrícolas, agrotóxicos (levados pela chuva) e fuligem de automóveis (PROJETO MANUELZÃO, 2012).
A poluição dos rios ocorre em função de vários agentes causadores de interferências antrópicas: O escoamento de esgoto doméstico que elevam a contaminação dos rios por partículas de coliforme fecal; processos erosivos que causam o assoreamento e a gradativa degradação do lençol freático; poluição por metais pesados oriundos das indústrias de mineração; contaminação de biomas e do lençol freático pelo uso de agrotóxicos advindos da prática agrícola, utilizado de forma inapropriada próxima a nascentes ou a rede fluvial; desmatamento pelo uso de pastagem que acelera a erosão desprotege o ambiente; e por fim a urbanização desordenada que acelera o desmatamento causando destruição de matas ciliar e nascentes (PROJETO MANUELZÃO, 2012).
Diante de todas problemáticas citadas é imprescindível à participação da sociedade por meio de programa de educação ambiental, enquanto menos alienada mais fiscalizadora e atuante se torna. É necessária a atuação do poder público por meio de fiscalização, autuação e punição no cumprimento da legislação, além de promover a manutenção da qualidade da água como subsidio para construção sistema de tratamento de esgoto. Incentivo a pesquisa pelo poder publico e privado para buscar meios mais eficientes de métodos e descoberta de substâncias menos nocivas ao meio ambiente que seja sustentável e diminua os impactos dos agentes poluidores. Preservação dos rios, nascentes (mananciais), cachoeira enfim todas as fontes de água potável, disponibilizar para que todos tenham acesso a produtos sustentável como sistema de capitação de água de chuva distribuição desta em residência, escolas, indústrias, hospitais e que os produtos tenham preços acessíveis e os profissionais qualificados.
Recursos Hídricos beneficiam direta ou indiretamente a população humana, principalmente se levarmos em conta os vários benefícios promovidos para o bem estar da população humana para a sobrevivência de organismos.
Uma nova ética é necessária para enfrentar a escassez de recursos hídricos no futuro e para tratar este recurso como um componente fundamental dos ciclos do planeta Terra.Além desta nova ética que compreende uma visão mais ampla do recurso, que inclui valores estéticos e culturais, é necessário um conjunto de alterações conceituais na gestão, como a descentralização da gestão, implantando os comitês de bacias hidrográficas, desenvolvendo mecanismos de integração institucional e ampliando a capacidade preditiva do sistema.
A gestão ambiental e especialmente a gestão dos recursos hídricos no século 20 foi dirigida essencialmente para uma ação setorial (pesca, hidroeletricidade, navegação), em nível local (rio, lago, represa, água subterrânea) e de resposta a crises.
No século 21 esta gestão deverá sofrer uma transição para uma gestão integrada (usos múltiplos), em nível de ecossistema
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