Relatorio IBUTG
Por: Dafne Leticia • 9/12/2015 • Relatório de pesquisa • 745 Palavras (3 Páginas) • 1.306 Visualizações
Universidade Federal de Goiás –UFG Regional Catalão Departamento de Engenharia de Minas - DEMIN |
Relatório Técnico:
IBUTG- Índice de Bulbo Úmido
Catalão-Go
2015
Dafne Leticia
Gilvan Amorin
Vitor Hugo Caixeta
Relatório Técnico:
IBUTG - Índice de Bulbo Úmido
[pic 1]
Catalão-Go
2015
Sumário
Introdução
Objetivo
Desenvolvimento
Conclusão
Bibliografia
Introdução
A Norma de Higiene Ocupacional (NHO6) e a Norma Regulamentadora de Atividades e Operações Insalubres (NR15.3), em algumas de suas especificidades, buscam avaliar as condições térmicas em que os trabalhadores são submetidos, sendo que estas podem ser consideradas ferramentas na identificação e quantificação da exposição ocupacional ao calor, portanto, de extrema importância para o controle de exposição e de prevenção de doenças ocupacionais.
Essas normas abrangem tanto ambientes externos como internos, também é considerado se os ambientes têm ou não exposição à carga solar direta, no entanto elas não estão voltadas para caracterizações de conforto térmico.
[pic 2]
Figura 1: ambiente de extrema exposição ao calor.
Objetivo
O texto busca analisar as condições térmicas do laboratório utilizado para as aulas, de Ergonomia e Segurança de Trabalho, lecionadas para o curso de Engenharia de Minas, através do IBUTG (Índice de Bulbo Úmido – Termômetro Globo), a fim de classificar se o ambiente segue as recomendações e se está dentro dos Limites de Tolerância para Exposição ao Calor determinados pela NR-15.3, junto à NHO-6.
Em geral, o procedimento objetiva avaliar a exposição ocupacional ao calor em ambiente de trabalho, que possa gerar sobrecarga térmica ao trabalhador, com consequente risco de dano à saúde. Porém, neste caso, o ambiente em questão trata-se do laboratório
Desenvolvimento
Para realizar a avaliação de exposição ao calor deve se utilizar o IBUTG, para tal procedimento deve-se considerar se o ambiente é externo ou interno e se ele possui exposição à carga solar. O aparelho utilizado foi medidor de stress térmico, sabendo-se que as medições devem ser efetuadas no local onde permanecem os alunos, à altura da região do corpo mais atingida ou frágil.
[pic 3][pic 4]
Figura 2: medidor de stress térmico utilizado em sala.
Para calcular o IBUTG utiliza-se as seguintes equações:
- Ambientes internos ou externos sem carga solar:
(1)[pic 5]
- Ambientes externos com carga solar:
(2)[pic 6]
Onde:
Tbn: temperatura de bulbo úmido natural;
Tg: temperatura de globo;
Tbs: temperatura de bulbo seco.
Como o laboratório trata-se de um ambiente interno sem carga solar utiliza-se a fórmula [pic 7]
Os dados registrados em aula foram Tg = 24.7; Tbs = 24.8 e Tbn = 25.4 . Assim temos:
[pic 8]
[pic 9]
Conclusão
Em função do índice obtido, o regime de trabalho intermitente será definido na tabela 1, retirada da NR-15.3:
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