Resenha sobre "A carta de terra"
Por: jspsantt • 14/4/2019 • Trabalho acadêmico • 302 Palavras (2 Páginas) • 503 Visualizações
UNIVERSIDADE AUGUSTO MOTTA
MICHAEL
JÉSSICA SIMÕES PEREIRA SANTOS
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA 2
(Resenha Critica)
RIO DE JANEIRO
JUNHO/2018
VISÃO SOBRE A TERRA ATUAL
O texto “A carta da terra”, redigido pela Organização das Nações Unidas, tem como finalidade melhorar o planeta terra apontando princípios de convivência. Numa primeira vista, observamos que a “carta” é separada por pequenos textos e aos poucos vemos que tais textos nos fazem refletir bem sobre a atual situação de todo planeta.
O primeiro texto se chama “Terra, nosso lar” onde diz que é nosso dever é cuidar do planeta terra como gratidão por tudo que ele nos oferece. “A Terra é a nossa mãe. Dela recebemos a vida e a capacidade para viver. Zelar por nossa mãe é a nossa responsabilidade e, zelando por ela, zelamos por nós próprias.” (Declaração das Mulheres Indígenas para a ONU, Beijing,1995.). Quando amamos uma pessoa, geralmente, declaramos constantemente esse amor através de atitudes, olhares e pequenos gestos. Se a magoamos constantemente com palavras rudes, violência ou falta de perspectivas futuras, enfraquecemos tal pessoa, mesmo que sem querer. A auto-estima dela se enfraquece e enfraquecem todos que estão a seu redor, assim é com o Planeta e com todos os seres viventes dele. Todo o conhecimento humano está ligado a Terra por um indissolúvel cordão umbilical, pois a Terra é o útero de toda á vida, é nela que são gestados todos os saberes, todas as ciências por isso ela é como nossa mãe e devemos zelar por ela a todo instante.
REFERÊNCIAS
- BOFF, Leonardo. Por que a Terra é a nossa mãe? https://leonardoboff.wordpress.com/2012/04/22/discurso-no-onu-por-que-a-terra-e-nossa-mae/ . Acesso em 14 de junho de 2018
- BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. A carta da Terra. http://www.mma.gov.br/estruturas/agenda21/_arquivos/carta_terra.pdf. Acesso em 14 de junho de 2018.
- POTIGUARA, Eliane. METADE CARA, METADE MÁSCARA, 1º edição. Rio de Janeiro: GLOBAL, 2004.
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