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Serviço Social Artigo Opinião

Por:   •  23/11/2020  •  Artigo  •  1.178 Palavras (5 Páginas)  •  174 Visualizações

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Centro Universitário Internacional UNINTER

Curso: Bacharelado em Serviço Social

Disciplina: Fundamentos Históricos e Teóricos Metodológicos do Serviço Social - Dimensão Histórica e Fundamentos Históricos e Teóricos Metodológicos do Serviço Social - Dimensão teórica/Positivismo

Nome do aluno/a: Rosiane Tieme Une Gutierres RU: 808769

TÍTULO 

Oportunidade a “oportunistas”

INTRODUÇÃO. 

O presente trabalho tem como primórdio o momento Sócio- politico aliado à magnitude de um vírus que alterou as normas e os modos de agir coletivo, de acordo com a temáticas proposta Democracia, Eleições Municipais e as redes sociais: o que o Serviço social tem a ver com isso?. Uma dinâmica breve histórica e evoluções de nossa democracia, onde envolveram oportunistas, a modo que oportunamente o momento está bem propício para que surjam os mesmos “oportunistas” ?? Desde a era colonial, os tempos são outros, porém  as intenções ainda são as mesmas, mas e os explorados, são os mesmos?

DESENVOLVIMENTO.

Somos um país de diversidades raciais, culturas miscigenações, e esperanças singulares, um país sem tantas diferenças de propósitos de sua maioria, porém  cheio de lutas contra uma minoria de oportunistas, visto sermos um país de pouco mais de cinco séculos, onde quatro quintos de explorações explicitas, que  para sua real independência, sempre permeou-se de conflitos de interesses como  (BRANDÃO, 2006), ressalta que:

                                     “No entanto, ao longo do mesmo período, as eleições nem sempre foram para cargos de poder político (executivo ou legislativo) e não foram disputadas livres e competitivamente. São vastos, aliás, os relatos históricos que comprovam que as eleições do Brasil ao longo do período estiveram muito mais relacionadas a demonstrações públicas de lealdade pessoal (com a oferta e a aceitação do clientelismo), com a redução de tensões e conflitos sociais através da força e, sobretudo, com o controle do Estado patrimonial por meio do uso do poder público em prol de interesses privados, do que com o exercício do poder pelo/para o povo. Em outras palavras, antes de 1989, o Brasil era um país com eleições regulares mas não democráticas.”

 Podemos notar, no trecho de (BRANDÃO, 2006), que os critérios de eleição de representantes a cargos de representatividades políticas são difusos ao conceito de defesa e administração coletiva, visto que a melhor escolha fica ao carisma de quem melhor atua, e os interesses são privados a bel prazer individuais, menosprezando o real contexto do que é fazer política, para defesa de interesse, e, ou melhor, defesa de direitos do cidadão, pois os “oportunistas”, sempre tiveram a posse de riquezas, apropriação  de recursos, nos momentos de fragilidade de outrem.  O trecho abaixo do (Conselho Federal de Serviço Social CFESS, 2011), relata a importancia do Assitente Social em virtude das desiguladades sociais.

                                       “Tais questões reforçam a necessidade de constituir um quadro de trabalhadores na Política de Assistência Social que a consolide como política pública de seguridade social, voltada para o enfrentamento da dramática questão social no Brasil, que se expressa na desigualdade social, pobreza, violência, barbarizarão e mercantilização da vida. ...As condições objetivas de vida da classe trabalhadora, marcadas pela fome, desemprego, violência, exclusão do acesso aos direitos como saúde, previdência, moradia, educação, transporte e assistência social, constituem a base material de sua intervenção profissional. Por isso, sua atuação exige competências que vão desde o reconhecimento crítico de necessidade sociais não contempladas no campo dos direitos, até a formulação e gestão de políticas sociais e formas de mobilização e organização política”.

Para tanto, atualmente nossas condições limitadas de contatos físicos em momentos de pandemia (COVID 19), fez clarear oportunidades, e ao período que se aproxima das eleições municipais, torna o clima de incertezas , visto que àqueles que têm a “faca e o queijo na mão” o costume “tradicionalista” de corromper o que seria política de boas condutas, estão confortavelmente atrás  de uma tela, sendo honestos ou manipulando inverdades, para promoção pessoal e o vislumbre de uma aceitação dos eleitores virtualmente critico, que, aliás,  rápido, disseminativo o queridinho da clientela, pode vir a ruir no mesmo momento, devido ao bombardeio de informações, sejam elas fakes news, ou mesmo o alcance facilitado de conhecimentos técnicos , acesso a leis opiniões sedimentas enfim  longe dos moldes tradicionais da antiga mídia manipuladora, que transmitia o que  desejava, a possibilidade do publico decidir, o certo e o errado tornou-se crescente nos últimos anos de informações tecnológicas, conforme avaliação de Acácio Mirando cita o qual cita que ... “campanha predominantemente virtual poderá trazer ao processo democrático. Por exemplo, as fake news, ou campanhas de desinformação, como definido pelo TSE, geram preocupação. O maior receio é pela sua capacidade de impactar e influenciar no resultado por meio de conteúdo inverídico e pelo fato de uma parcela considerável da população ser suscetível a esse tipo de conteúdo” . Com o amplo campo das redes sociais, a campanha eleitoral reinventada  do momento, que gera um misto de incertezas e esperanças àqueles mesmos explorados de cinco séculos atrás.

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