TRABALHO INTERDISCIPLINAR DO 3 PERIODO
Artigo: TRABALHO INTERDISCIPLINAR DO 3 PERIODO. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: naizemelo • 13/6/2014 • 2.188 Palavras (9 Páginas) • 755 Visualizações
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 MATEMATICA FINANCEIRA, JUROS SIMPLES E COMPOSTO, CONTANTE, SISTEMA ANTECIPADO, SISTEMA POSTECIPADO E SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO PRICE 4
3 PILARES DA CONTABILIDADE, DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMONIO LIQUIDO, DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA E DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO 6
4 CONCLUSÃO 9
REFERÊNCIAS 10
1 INTRODUÇÃO
Conhecer e entender a parte financeira e contábil da empresa é fundamental para que possa administrá-la, com o advento da globalização, faz-se necessário que as empresas tenham vantagem competitiva sobre as demais, mas como alcançar essa vantagem? Uma forma de conseguir isso é utilizando os aspectos contábeis e financeiros em favor da organização.
Sabendo disso, este trabalho pretende apresentar uma pesquisa bibliográfica realizada com base nas disciplinas de Análise de Custos, Contabilidade, Matemática Financeira e Seminário III, mostrando como essas disciplinas podem auxiliar uma empresa, ajudando-a a crescer e a sobreviver no mercado acirrado atual.
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2 MATEMATICA FINANCEIRA, JUROS SIMPLES E COMPOSTO, MONTANTE, SISTEMA ANTECIPADO, SISTEMA POSTECIPADO E SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO PRICE.
No mundo globalizado no qual estamos inseridos ser competitivo é fundamental para as organizações sobreviverem, entretanto não é fácil alcançar vantagem competitiva sobre os demais, mas é possível utilizando os dados financeiros e contábeis na tomada de decisões da empresa.
A matemática financeira é uma área da matemática que se dedica a problemas de ordem financeira. Esses problemas podem ser exemplificados como juros, inflação, e outras questões que estão presentes no dia a dia de empresários, banqueiros e outros profissionais. A matemática financeira engloba procedimentos matemáticos para facilitar operações monetárias.
O objetivo dessa matemática financeira e comercial consiste dentre muitas outras coisas, subsidiar grande número de cálculos que ocorrem em finanças, além de ser de extrema importância no dia-a-dia das pessoas.
Juros é a recompensa pelo empréstimo do dinheiro. Ele existe porque a maior parte das pessoas prefere o consumo imediato, e está disposta a pagar um preço por isto. Por outro lado, quem for capaz de esperar até conseguir a quantia suficiente para adquirir seu desejo, e neste intervalo estiver disposta a emprestar esta quantia a alguém, menos paciente, deve ser recompensado por estar se privando no tempo e risco, que a operação envolver. O tempo, o risco e a quantidade de dinheiro disponível no mercado para empréstimos definem qual deverá ser a remuneração, conhecida como taxa de juros.
Segundo Medri (2004, p.34), no regime de juros compostos ou capitalização composta, apenas no fim do primeiro período os juros são calculados sobre o capital inicialmente aplicado; nos períodos seguintes, a partir do segundo, os juros incidem sobre o montante (capital mais juro produzido) constituído no período anterior.
Ou seja, os juros compostos são aqueles em que o juro do mês é incorporado ao capital, constituindo um novo capital a cada mês para o calculo de novos juros. Esse tipo de rendimento é muito vantajoso, sendo utilizado pelo atual sistema financeiro. As instituições financeiras utilizam esse método de capitalização nas aplicações financeiras, como na elaboração de financiamentos.
A maioria das operações envolvendo dinheiro utiliza juros compostos. São elas: compras a médio e longo prazo, compras com cartão de crédito, empréstimos bancários, as aplicações financeiras usuais como Caderneta de Poupança e aplicações em fundos de renda fixa, etc. Raramente encontramos uso para o regime de juros simples: que é o caso das operações de curtíssimo prazo, e do processo de desconto simples de duplicatas.
Na matemática financeira temos o montante que é a soma do capital inicial com os juros produzido em determinado tempo. O montante também é conhecido como valor acumulado.
As series uniformes de prestações periódicas mais importantes são: Sistema postecipado que se caracteriza pelo fato de os pagamentos ocorrerem no final de cada intervalo de tempo, ou seja, não existem pagamentos no inicio. O sistema postecipado tem como principal característica o fato de que cada pagamento realiza-se no final de cada intervalo de tempo. Para calcular o sistema postecipado utiliza-se a seguinte formula (1+i)n – 1/ (1+i)n * i; O sistema antecipado tem como característica os pagamentos ocorrerem no inicio de cada intervalo, ou seja, a primeira prestação ocorre na data zero. Para calcular o sistema antecipado utiliza-se a Pa = R [ 1 + (FVPm) n-1]
Segundo Samanez (2002, p. 208): o sistema Frances de amortização – TP – Tabela Price o mutuário obriga-se a devolver a principal mais os juros em prestações iguais e periódicas. É mais utilizado pelas instituições financeiras e pelo comercio em geral. Como os juros incidem sobre o saldo devedor que por sua vez decresce na medida em que as prestações são pagas, estes são decrescentes e, consequentemente, as amortizações do principal são crescentes.
Utilizando a tabela PRICE o único valor da tabela que não altera é o valor da prestação, ou seja, depois de calculado o valor da prestação ela se mantém a mesma do começo ao fim, já o período, saldo devedor, amortização, juros e saldo atual muda todo mês.
3 PILARES DA CONTABILIDADE, DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMONIO LIQUIDO, DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA E DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO.
Para haver conformidade entre as demonstrações contábeis das entidades, principalmente para fins comparabilidade, há a necessidade de que todos os profissionais das mais diferentes regiões do país sigam as mesmas regras, no processo contábil e consequentemente na elaboração das demonstrações.
Em 1981 o Conselho Regional de Contabilidade (CRC) emitiu a Resolução 530, publicada em 26 de janeiro de 1982, revogada pela Resolução 750 publicada em 31 de dezembro de 1993, que incorporou as alterações naturais ocorridas e trata dos Princípios Fundamentais da Contabilidade (PFC).
Em 1986 a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), aprovou pela Deliberação CVM n 29 de 05 de fevereiro de 1086, a Estrutura Conceitual Básica da Contabilidade elaborada pelo Instituto Brasileiro de Contadores (IBRACON). Nessa estrutura estabeleceu hierarquização entre os princípios fundamentais de contabilidade:
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