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Teoria Da Aprendizagem

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Por:   •  13/5/2014  •  795 Palavras (4 Páginas)  •  285 Visualizações

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ESTABILIDADE E CONSEQUÊNCIAS DE LONGO PRAZO DA QUALIDADE DO APEGO.

Estabilidade da classificação do apego

Segundo Weinfield e Egeland (2004 apud BEE e BOY, 2011, p. 318), quando a vida da criança, o ambiente familiar, as circunstâncias, é constante, a segurança, ou a insegurança do apego, geralmente também permanece constante durante muito tempo.

O fato da segurança de uma criança, não nega de forma alguma, a noção que temos de apego como um modelo funcional interno. Sugeriu Bowlby que entre os primeiros dois ou três anos de vida, o padrão particular de, que uma criança demonstra é, de certa forma, uma propriedade de cada relacionamento específico.

Por exemplo, segundo Schoppe e Sullivan (2006 apud BEE e BOYD, 2011, p. 318), estudos de apegos de crianças pequenas a mães e pais mostram que, em muitos casos, a criança é seguramente apegada a um dos pais e inseguramente apegada ao outro, com ambas as possíveis combinações igualmente representadas.

Isso diz respeito ao grau e a qualidade do relacionamento, em particular isso determina a segurança da criança com aquele adulto especifico. Se o relacionamento de um bebê com um individuo muda de maneira significativa, a segurança do apego do mesmo àquele individuo também pode mudar.

Bowlby afirma que, em torno dos quatro ou cinco anos o modelo funcional torna-se, mas geral entre os relacionamentos, e, portanto mais, resistente a mudanças. A parti daí a criança tende a impor o seu modelo funcional a novos relacionamentos, incluindo relacionamento com professores e colegas. Assim a criança pode liberta-se de um apego inicialmente inseguro ou perder um apego seguro. Com o passar do tempo a consistência é, mas típica, porque os relacionamentos das crianças tendem a ser estáveis, para os primeiros anos, quanto porque o modelo interno é formado, a tendência é perpetuar.

Consequências de longo prazo do apego seguro e inseguro

Segundo Bauminger, Finzi-Dottan, Chason e Har-Even (2008 apud BEE e BOYD, 2011, p. 319) na adolescência, aqueles que foram classificados como seguramente apegados na infância ou que são classificados como seguros têm mais amigos íntimos.

Carlson, Srouf e Egeland (2004 apud BEE e BOYD, 2011, p. 3019) aqueles com apegos inseguros- particularmente aqueles com apegos evitantes não apenas tem mais amizades positivas e apoiadoras na adolescência, mas também tem mais probabilidade de tornarem sexualmente ativos cedo e praticarem sexo, mas arriscado.

Os mesmos citados acima avaliaram a segurança do apego em centenas de bebês e acompanharam as crianças durante a infância e a adolescência testando e observando-as em intervalos regulares. Eles fizeram observações a respeito de um grupo de participantes que foi convidado a frequentar um acampamento de verão durante o inicio da adolescência. Os conselheiros avaliaram diversas características, e os observadores anotaram com que frequência às crianças passava o tempo juntas ou com os conselheiros. Nem os conselheiros nem os observadores sabiam qual tinha sido a classificação inicial de apego das crianças. As crianças com histórico de apego seguro na infância foram classificadas como tendo, mas autoconfiança e competência social. Elas reagiam melhor aos pedidos dos conselheiros,

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