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Tópicos Administrativos

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Por:   •  6/3/2014  •  843 Palavras (4 Páginas)  •  248 Visualizações

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Qual a importância do plano de negócios para a gestão de projetos? Como plano de negócios e gestão de projetos se complementa e interage?

Ao desenvolver um plano de negócios, conterá com informações sobre o produto em si, sobre as forças do mercado que agirão sobre este negócio (clientes, concorrentes, fornecedores, etc...), irá fazer uma análise de oportunidades e ameaças, Pontos fortes e pontos fracos, apresentará planilhas financeiras, montará um plano de marketing, irá mostrar o diferencial do seu produto e seu negócio, etc.

Gerenciar, administrar, coordenar ou gerir um projeto é a aplicação de técnicas, conhecimento e habilidades para garantir que um projeto tenha sucesso. Isso envolve desde iniciá-lo até finalizá-lo, passando pelas etapas de planejamento, execução e atividades de controle. Para gerenciar um projeto utiliza-se o bom senso, boas práticas herdadas de colegas são possíveis que outro projeto seja gerenciado apenas usando-se algumas ferramentas. Assim fica possível que ele seja gerido utilizando-se técnicas adequadas para cada uma das suas fases.

As cinco fases a seguir de processos e técnicas é mundialmente aceito como sendo um padrão bastante razoável para se aplicar em projetos de todos os tipos e tamanhos.

Iniciar Planejar

Controlar Executar

Finalizar

Com essas técnicas aumenta-se significativamente a probabilidade de seu projeto atingir os objetivos para o qual ele foi criado, dentro do prazo estipulado, e dentro do custo esperado. E isso já é um grande benefício, uma vez que é fato que a maioria dos projetos é concluída em atraso e com custo acima do previsto.

Da mesma forma que existem técnicas para executar cada atividade dentro do processo de gerenciamento de projetos, existem ferramentas para auxiliar as atividades de gestão de projetos, e há ferramentas bastante sofisticadas, como alguns softwares bastante conhecidos, como Microsoft Project, os pacotes da empresa Primavera, Timecontrol, ABT, entre outros inúmeros aplicativos de apoio à gestão de projetos existentes no mercado.

Cuidado deve ser tomado para não aproveitar a facilidade com que são gerados os primeiros resultados em determinados softwares, e considerar o simples uso do software como sendo uma prática completa de gerenciamento do projeto.

Isto significa que, por mais que um software seja sofisticado, se ele não for bem “pilotado”, ou seja, se não houver conhecimento teórico, conceitual, que extrapole os limites do software, existe o risco de cair no que é chamado de GIGO – garbage in, garbage out, ou seja, em uma tradução livre, “se entra lixo, sai lixo”. Corremos o risco de estar colocando “lixo” no software, e por consequência, extraindo “lixo” dele.

Aliás, algumas das técnicas modernas de gestão de projetos nem requerem o uso de ferramentas sofisticadas, por exemplo, na definição da estrutura

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