A Resenha Crítica
Por: Thais DosAnjos • 1/6/2021 • Trabalho acadêmico • 2.231 Palavras (9 Páginas) • 144 Visualizações
RESENHA CRÍTICA
Uma aná li se descri ti va é o que se apresenta a se gui r, c ujo a rti g o -
fo nte fo i , os ri scos ocupaci onai s e s ua s re perc ussõe s no s pro fi ssi onai s de
enfe r magem no â mbi to hospi talar , das a utoras Maira Matos O livei ra, Ni na V i ei ra de
Andrade e Jo rdana Brock, a mbas e nfer meiras d a ci dade de Sa l vado r -BA.
O método utili zado pelas a utoras foi um es t udo d escritivo e
exp lo ratóri o, o nd e elas utili za ram alg uns arti gos p ub li cados no per íodo d e 201 0 a
2016 , para darem fundame nto e b ase ao te ma e xplorado. C o m i sso foi possível
anali sa r os ri scos que um pro fi ssi onal da saúde, em especi al a á re a da
enfe r magem, corre m ao reali zarem a s s uas f unções no ambie nte lab oral.
Após reuni r to dos os arti g os e pe squi sa s reali za dos, foi possíve l
destacar 3 esferas, e ntre elas a primei ra o nd e destaca -se o perfi l e pi demiológi co da
população est uda da. C om i sso, os res ultados mos traram q ue en tre as p essoas q ue
exe rce m a profi ssão da e nfe rmagem, as m ulhe res são as q ue mai s pred omi nam
essa á rea e que tra balham m ui to mai s tempo do que o permi ti do para manter uma
boa quali d ade d e vi da, uma carga horária e xcessi va o nde essas m ul he res se
exp õem aos ri scos i nerentes a p ro fi ssão , o nde o exce sso de tra bal ho parece
fa vo recer o a parecimen to d e doe nças mentais e f ísi cas e nt re essas tra bal hadoras
da áre a d a sa úd e. No me u po nto de vi sta , e ssa carga horária e xcessi va fa z com q ue
os en fe rmei ros fi quem ma i s est ressados, fa ze nd o co m q ue estes fiq uem ma is
vul ne rá vei s à o corrênci a de aci dentes e do enças rela ci ona das ao trabal ho e po dem,
ai nd a, desen vo l ver s uas ati vi dad es de forma po uco e fi ci ente , pode ndo ca usar
conseq uênci as negativas ao i nd i víd uo e até a pop ulaçã o, por i sso se fa z necessári o
o uso de uma carga horá ri a mai s leve pa ra que e sses profi ssi onai s não prej ud iq uem
ta nto a sua saúde , mental e f ísica , q ua nto a sa úde que já está f ragi li zad a, daq ueles
que b usca m o ate ndi me nto desses profi ssi ona is.
Na seg unda esfera foi p ossíve l destaca r as reperc ussõe s do risco
bi ológi co para os profi ssi onai s d e enfermag em. E ntre os ri scos mai s conheci dos, o
ri sco bi ológi co é o que mai s se d esta ca entre o s profi ssi onai s da área da sa úde , e m
especi a l, ent re os enfer mei ros, i sso se dá p elo fato de que e sses profi ssi onai s e stã o
em co nta to d iá ri o e d i reto com p essoa adoeci das. P or e xemplo, o ma u ma n usei o de
objetos como os perf uro-cor tante s co nte ndo maté ri a s bi oló gi cos de pessoa s com
doenças como o H IV , a Hep ati te B e da Hep ati te C , pode m ocasi onar graves
aci dentes de trabal ho , o nde a o corrênci a de contami naçã o é extre mame nte
perig osa, a lém di sso , a nã o uti li zaçã o d os e q ui pa me ntos de prote ção i ndi vi d ual
(E PI) fa z com q ue e sses profi ssi onai s fique m ai nd a mais e xpostos aos aci de ntes
com
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