Educaçao Inclusiva

                             VIVIAN KELLY DOS SANTOS DE SOUZA

                                             RA 8003413

FASES DA HISTORIA

DA

EDUCAÇÃO ESPECIAL NO BRASIL E NO MUNDO

Trabalho apresentado ao Curso de Licenciatura em Artes 3° ano do Centro Universitário Claretiano- CEUCLAR para a disciplina de FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA sob a orientação da Professora Esp. Aparecida Helena F Hachimine.

CAMPINAS / SP

2016

Fases da história da Educação Especial no Brasil e no mundo

Quadro de conceito para cada uma das fases da história da Educação Especial no Brasil e no mundo:

Negligência /Exclusão	Exclusão total da pessoa com necessidades educacionais especiais do contato e da participação social. Nessa fase as pessoas com deficiência eram abandonadas ou mortas.
Institucionalização	As pessoas com deficiência eram vistas como possuídas pelo demônio, sendo maltratadas e marginalizadas pela sociedade e alguns eram vistos como videntes ou profetas. Neste período é reconhecida a existência da alma no deficiente e essas pessoas deixam de ser totalmente negligenciadas e passam a ser acolhidas em instituições de caridade. É dessa época a origem das Santas Casas de Misericórdia.
Criação de Serviços Educacionais	A deficiência passa a ser associada a uma doença, em que a pessoa com deficiência já tendo nascido doente não havia muito que fazer, mais tarde tiveram-se indícios das primeiras atitudes humanitárias junto às pessoas deficientes e doentes mentais. Concretizada as primeiras medidas educacionais junto às pessoas com deficiência. Em 1770 na França é fundada a primeira instituição especializada para a educação de "surdos mudos", já no Brasil o inicio do atendimento especial só começa em 1854. A partir do século 19, vários profissionais interessaram-se pelos estudos da deficiência mental. No início do século 20 houve a criação das classes especiais nas escolas públicas.
Atualidade	Visa à participação progressiva das pessoas com necessidades educacionais na vida em comunidade. É construída a ideia de que para que essas pessoas sejam aceitas dentro dos padrões de normalidade previstos na sociedade era preciso "transformá- las" em pessoas "não deficientes". Houve colocação de estudantes com deficiências nas escolas comuns, propondo medidas para que elas tenham acesso fácil aos serviços educacionais com o mínimo possível de restrição. Criou-se o conceito de integração. A inclusão acaba em contrapartida, estabelecendo que, as diferenças humanas são naturais e a escola atual tem acentuado desigualdades associadas às diferenças de origem pessoais, sociais, culturais e políticas e precisa de uma reestruturação do sistema educacional.

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