Módulo: Idade Média e a Espiritualidade na Arte
Por: Claudinei Cortez • 2/11/2018 • Trabalho acadêmico • 609 Palavras (3 Páginas) • 252 Visualizações
Módulo: Idade Média e a espiritualidade na arte.
Professor: Carlos Alberto Dias
1-aula: apresentação do curso, objetivos, metodologia e critérios de avaliação.
Conteúdo de Idade Média.
“O rótulo de realista foi-me imposto na mesma forma como foi imposto aos homens de 1830, o de românticos.
Em momento algum os rótulos deram uma idéia adequada das coisas: caso contrário as obras seriam supérfluas.” Gustave Coubert.
Período impossível de determinar quanto exatamente começou e quanto terminou, mas que durou mais ou menos mil anos e que há muita riqueza de artes e misticismo.
Nessa fase, era comum alguns monges sairem numa peregrinação em busca de conhecimento para ornamentação da “casa de Deus”.
San Gobam, empresa antiguissima, fundada no ano 900, maior fabricante de vidros do mundo.
Conceito de Idade Média está errado, quando pensamos em isolamento, trevas. Foi uma época super rica em cultura. Esse conceito negativo foi criado pelos iluministas no Renascimento.
Conceito de avançado ou atrasado é pejorativo. Pensemos no Afeganistão que hoje é tão atrasado, tratando mulheres como lixo e na antiguidade (Idade Média) era uma região riquíssima em cultura – um dos pontos mais evoluídos na época. Ou seja, atraso é um conceito pejorativo...hoje temos locais muito atrasados, bem mais do que chamamos Idade Média.
Há regiões de isolamento, assim como há regiões de desenvolvimento grande, de comércio avançado, de conhecimentos e estudos.
O grande problema desse período é que há menos preocupação em registrar o conhecimento, mas de certa forma, temos que pensar que, se a antiga cultura chega ao renascimento (renascimento da antiguidade) é porque se manteve esse conhecimento.
Obra de arte
1- Análise material; análise formal estilística; semióticas (ou semiologias) que analisa cores, símbolos, signos, ou seja, haveria uma gramáticas/sintaxe da linguagem da arte; iconografia (padrões geométricos identificados, imagens reconhecidas por elementos significativos).
2- Análise dos significados, ou seja, análise simbólica = Iconologia (diferente de iconografia citada acima); que é a investigação e o significado dos signos anteriores.
Pasta 105. Ver textos que já estão lá.
Ver no limewire “músicas medievais”.
Humberto Eco que é de semiótica, mas também pe medievalista. (O nome da Rosa).
Ver também o filme “em nome de Deus”.
Ver Dante.
“A dúvida move. A certeza paralisa”
19/08/09
Vimos mapas desde o Séc. III até XV. Reinos e territórios se modificando de povos, de culturas, algumas civilizações desaparecendo e outras aparecendo ou se modificando.
Arte comparativa (Iconografia) entre broche do Séc. V e escultura de Séc. XI.
Tradição iconografica são imagens que ao longo do tempo foram reproduzidas de forma semelhante. Forma e figura são diferentes. Figura remete a algo fora da imagem, algo que nos faz associar a coisas do mundo. Enquanto que forma (padrão formal) é uma geometria que se enconde atrás da figura, algo que está em nossa mente.
(Maniquê – acreditava em um Deus do bem e outro do mal). Ver net, evangelho segundo Judas. (apócrifo).
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