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ODEL - Levedura do Vinho

Por:   •  22/10/2020  •  Abstract  •  1.925 Palavras (8 Páginas)  •  138 Visualizações

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OS DEUSES ESTÃO LOUCOS #01

A LEVEDURA DO VINHO

Os maiores Aventureiros de todos os tempos foram convocados pelo Arconte Ehtelion, um drow muito rico habitante da região por séculos, pois em uma de suas propriedades aconteceu um fenômeno até então desconhecido por todos.

Uma rachadura, em pleno ar, sem conexão de parede nenhuma, emanando um brilho esverdeado surgiu em meio a seu vinhedo. Alguns camponeses relatam quem viram a rachadura aumentar e o Arconte diz que seus vinhos estão com gosto horrível para ser vendido.

Relatos:

• Uvas estão ficando de uma cor similar a que emana a rachadura.

• Um camponês tentou se aproximar e sumiu antes que os outros tentassem ajudá-lo.

• Os habitantes da vila em volta do vinhedo estar começando a ficar doentes.

o Por causa do vinho?

o Por causa da rachadura?

o Vinha de antes e piorou agora?

• Muitos camponeses relatam que Ehtelion tem visitado muito o vinhedo, entrado em seu quarto ficado lá até anoitecer, saindo só quando não há ninguém para vê-lo.

• Um tipo de criatura tem matado algumas vacas das fazendas vizinhas, uns dizem ser um licantropo descontrolado, outros dizem ser um vampiro esfomeado, alguns dizem que são demônios e os mais loucos dizem que é um ser enviado pelos deuses por profanarem as terras com plantas proibidas.

O que eles têm que descobrir:

• Muitos dos camponeses odeiam o drow por temerem sua espécie.

• Os homens do drow sao substituídos a cada safra, menos o sommelier, que o acompanha a centenas de anos. Alguns acreditam que o drow seja um vampiro.

• A criatura que está matando as vacas não tem nada a ver com o Arconte, mas os camponeses não querem acreditar, julgando o mesmo por ter causado isso querendo que os heróis o matem.

• Os experimentos que o Arconte tem feito são de extremo sigilo, mas ele garante que é somente para melhorar o sabor do vinho. Suas saídas tarde da noite são por conta de sua idade não ser tão resistente ao sol como ele era na juventude.

• Seus experimentos são compostos de horas e horas acrescentando frutas e ervas diferentes para aprimorar o gosto do vindo. O que acontece é que todos os resultados estavam sendo despejados no rio do vilarejo, contaminando a água e adoecendo o povo.

• Uma forma de fechar a rachadura é investigando ela e todo aquele que toca na rachadura tem visões conturbadoras deixando-o louco. Aquele que resistir as visões ganhará um pequeno pedaço de cristal brilhante. Se juntarem 5 pedaços a chave para fechar a fenda é formada e eles conseguem recuperar a saúde do vinhedo.

A criatura que eles encontram matando as vacas é um tipo de minhoca colossal, que sai no meio da floresta e mata as vacas para levar a um grande casulo composta de muitas outras dessas criaturas. Dentro do casulo há também uma dessas rachaduras, porém mais aberta e todas minhocas entregam as vacas mortas em frente ao buraco dimensional de onde sai uma criatura horrenda. Ao matar a criatura, todas as minhocas perecem e viram uma gosma retornando para dentro do buraco dimensional. O sangue da criatura junto com o vinho do Arconte é o remédio perfeito para curar as pessoas do vilarejo e recuperar a confiança dos camponeses.

Ao pagar os aventureiros, o Arconte falece e suas últimas palavras são "isso não acabou ainda".

ESPORO DE GÁS

Os primeiros esporos de gás dizem ter sido originados de observadores mortos, cujas corpos volumosos alimentaram um fungo parasítico com magia aberrante. Tendo a muito se adaptado em uma criatura planta única, um esporo de gás cresce rápida e propositadamente para fora de qualquer cadáver, criando uma coisa de aparência malévola similar à do habitante mais temido do Subterrâneo.

Forma de Olho Tirano. Um esporo de gás é um fungo esférico cheio de ar que lembra um observador à distância, apesar de sua natureza se tornar muito mais óbvia ao se aproxima dele. O monstro possui um “olho” central cego e rizomas crescem ao longo de sua superfície, lembrando superficialmente os olhos secundários de um observador.

Explosão da Morte. Um esporo de gás é uma casca vazia cheia de gás mais leve que o ar, permitindo que ele flutue como um observador faz. Perfurando-se a casca com o mais fraco dos ataques faz a criatura estourar, liberando uma nuvem de esporos mortais. Uma criatura que inale os esporos torna-se hospedeiro deles, e geralmente morre em um dia. Seu corpo então se torna o local de desova de onde novos esporos de gás se erguerão.

Memórias do Observador. Um esporo de gás que brote do cadáver de um observador, as vezes, carrega as memórias do seu parente falecido. Quando o esporo de gás explode, seus esporos mortais lançam essas lembranças pelo ar. Qualquer criatura que inale os esporos e sobreviva, herda uma ou mais dos fragmentos de memórias do observador e pode ganhar informações úteis sobre o covil do antigo observador e outros locais e criaturas próximos relevantes.

FUNGO VIOLETA

Esse cogumelo de cor púrpura usa antenas similares à raízes que crescem de sua base para rastejar pelo solo cavernoso. Os quatro talos que emergem da massa central de um fungo violeta são usados para chicotear suas presas, apodrecendo a carne com o mero toque. Qualquer criatura morta por um fungo violeta se decompõe rapidamente. Um novo fungo violeta brota da massa cadavérica, chegando ao seu tamanho máximo em 2d6 dias.

FLOR CADÁVER

Uma flor cadáver pode brotar em cima do túmulo de um necromante maligno ou dos restos de mortos-vivos poderosos. A menos que seja arrancada e queimada enquanto ainda é uma muda, a flor cadáver cresce para um tamanho enorme ao longo de várias semanas, então se liberta da terra e começa a varrer cadáveres humanoides dos campos de batalha e cemitérios. Usando seus tentáculos fibrosos, ela coloca os restos em seu corpo e se alimenta de carniça para se reparar. A planta tem uma inclinação maligna e despreza os vivos.

Odor Horrível. Com ou sem cadáveres humanoides aninhados em seu corpo, uma flor cadáver exala um cheiro de decadência que pode sobrecarregar os sentidos das criaturas próximas, causando náuseas.

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