PRATICA COMO COMPONENTE CURRICULAR
Por: erica.13 • 9/5/2017 • Trabalho acadêmico • 1.172 Palavras (5 Páginas) • 373 Visualizações
Unip Interativa
Universidade Paulista
PRATICA COMO COMPONENTE CURRICULAR
Erica Esposito
RA: 1601256
Artes Visuais
Ribeirão Pires
2016
SUMÁRIO
Introdução.....................................................................................................01
Comunicação e Expressão.............................................................................02
Psicologia do desenvolvimento.....................................................................03
Arte na história antiga...................................................................................04
Composição e projeto gráfico.......................................................................04
Observação e projeto....................................................................................05
Fotografia......................................................................................................06
Referências Bibliográficas..............................................................................07
1- INTRODUÇÃO
PCC – Prática Como Componente Curricular, tem como foco principal realizar reflexões das disciplinas abordadas durante o semestre, visando assim melhor entendimento.
Realizar pesquisas no site indicado pela instituição
01
COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
Entendemos que comunicação é: compreensão, enviar, receber e compartilhar mensagens.
Essas mensagens podem ser verbais ou não verbais.
Fatores como atitude, conhecimento, cultura, experiência, fatore ambientais e outros que influenciam na aprendizagem da comunicação.
Para que haja comunicação é necessário emissor, receptor, mensagem, canal, código e referente.
Niettzchie afirma que a consciência é superfola e desnecessária, logo o mundo existe independente dela, e que a força da consciência está relacionada a capacidade de comunicação.
Embora seja supérfola para o mundo, ela é essencial para a humanidade.
Podemos perceber que Nietzchie afirma que se o homem criou consciência, foi devido a sua necessidade de comunicação.
CIENCIAS SOCIAIS
Ciência que estuda a sociedade, moral, avalia e justifica padrões e normas de comportamento.
Peter Burke sugere que, o que acreditamos ser a verdade e conhecimento tem influência ou é determinado pelo meio social não é nova.
Existem várias perspectivas em que pode ser usado termos de reflexão moral, destaca-se consequecialismo e o não consequencialismo.
Ambas analisam de diferentes maneiras a adequação de condutas.
O consequencialismo parte da teoria de que uma conduta adequada e moralmente positiva se impõe sobre os efeitos negativos.
Toda ação é determinada pela avaliação de suas consequências, seja positiva ou negativa.
A ética não passa pela aplicação de princípios, e sim por uma avaliação de suas consequências.
02
Por outro lado temos a abordagem não consequêncialista que rejeita a possibilidade do que é adequado através das consequências de ações e decisões.
Houve um deslocamento da sociologia brasileira, deslocou-se das classes dominantes para as classes dominadas.
A desigualdade na sociedade brasileira se baseia na distribuição de renda.
Há poucos anos constatamos melhoras na distribuição de renda para consumo.
Já o rendimento econômico das pessoas ativas bem diminuindo desde 1955 e a renda per capita passou a diminuir em 2001.
Desigualdade de poderes e direitos, são fatores dominantes nas classes sociais, gerado assim vantagem e desvantagem entre grupos.
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO
Alguns países desenvolvidos vem inserindo a escola, principalmente a primária, em ciclos de aprendizagem.
Países como Bélgica e Genebra, vem sendo implantado entre 1995 e 2005.
Os ciclos de aprendizagem permanece apenas como um projeto, ainda não somos capazes de faze-lo funcionar dando fim aos anos letivos e seus programas já definidos.
Quando se trata de alterar a educação escolar, nos deparamos com barreiras e rejeição.
Podemos aprender que o fracasso de quase todas as reformas escolares se dá por que o foco sempre foi para um tipo de professor que ainda não existia.
Pois a maioria não tem preparo para inserir o aluno no projeto e fazer uma avaliação formativa e trabalhar em equipe.
A cada década , a escola se transforma, seja a profissão de professor, ambições ou condições de trabalhos mais difíceis.
Mesmo com a crise econômica, ir a escola para aprender ler, escrever e contar, não é mais o suficiente, é exigido níveis mais altos para todos.
A desigualdade na escola não é simples, mas pode ser enfrentado acelerando a profissionalização e aumentando o nível de formação de professores.
03
ARTE NA HISTÓRIA ANTIGA
A segunda metade do século XX, houve uma reavaliação do período histórico chamado Antiguidade tardia, identificado no final do século III até o fim do século VII.
Uma revolução na história, com novas fontes, novos métodos.
Esse período histórico é visto de forma otimista e positiva em relação aos últimos séculos.
No início do século XXI foi marcado pelo surgimento de livros como: “A queda do Império Romano “ de Peter Heather e “A queda de Roma e o fim da civilização” de Brejan Ward Perkins.
Antiguidade tardia ganhou peso na primeira metade do século XX
Podemos concluir que o Império romano não foi uma unidade cultural e social.
Se classificarmos como mundo antigo ou mundo romano, corremos o risco de ignorar a diversidade de sociedades durante os séculos precedentes.
Não se pode negar que o Império romano teve um impacto nas comunidades.
COMPOSIÇÃO E PROJETO GRÁFICO
Hoje em dia, há um maior interesse pelo visual, isso porque o pouco que conhecemos nos chega através de tecnologias.
Fato esse que tem levado educadores e outros profissionais da área a discutirem sobre alfabetização visual.
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