Resenha O Nome da Rosa

Resumo “O Nome da Rosa”

O filme conta a história de William de Baskerville, um monge franciscano, e Adso von Melk, um noviço que viajam até um mosteiro distante, assolado por misteriosas mortes que parecem suicídio na primeira vista. Essas mortes se revelam como uma trama de assassinatos afim de proteger informações que os monges consideram pecaminosas.

Resenha

“O Nome da Rosa” se passa no período da baixa Idade Média, quando os valores medievais começam a se dissolver, então há o interesse da igreja em procurar manter a situação como estava antes. Para isso, alguns membros podem chegar a matar para proteger segredos.

É a partir deste momento que a história passa a se desenvolver, em uma trama de assassinatos misteriosos que parecem suicídio o Monge de Baskerville passa a ser um investigador, que procura o motivo e como realmente ocorreram as mortes. Ao descobrir que existe uma biblioteca secreta, impossível de ser consultada as desconfianças aumentam.  Na época era comum a igreja controlar o conhecimento, mas apesar de considerado profano o conhecimento da Antiguidade ainda era procurado. De forma que dentro do mosteiro uma guerra ideológica se inicia, enquanto o monge de Baskerville se inspirava no riso, e via em Aristóteles um mestre, os monges deste mosteiro faziam de tudo para negar a filosofia aristotélica, escondendo e negando todo seu acervo.

As mortes dos monges aconteciam após a leitura de um desses livros de filosofia, que falava do riso. As páginas foram envenenadas para que o livro se tornasse uma maldição entre os cristãos. Podemos observar como vale uma informação, o preço de acessá-la, a começar pela própria biblioteca do mosteiro que era um labirinto imenso, repleto de textos preciosos que eram guardados ali para que ninguém conseguisse lê-los, e as páginas envenenadas.

Por fim, os segredos dos assassinados fora revelado, mas o autor levou consigo a impunidade e a maioria dos livros que guardava ao incendiar toda a biblioteca e acabar morrendo ali.