A Construção Nacional e Cidadania
Por: Davi Miranda • 9/10/2020 • Ensaio • 308 Palavras (2 Páginas) • 158 Visualizações
Alunos: Antoni, Davi e Laísa
01 – No capítulo 03, Bendix analisa os padrões de autoridade existentes nas sociedades medievais mostrando os fundamentos sobre os quais os padrões medievais estavam assentados e sobre as mudanças ocorridas a partir da revolução industrial e das revoluções políticas (Inglaterra, EUA, França). Comente:
a) Quais os elementos que caracterizam um padrão de relação de autoridade?
Em primeiro lugar, o elemento PATERNALISTA, modelando segundo a propriedade tradicional, na qual a dominação pessoal do senhor sobre sua família e serviçais é a tônica. Em segunda análise, o elemento IMPESSOAL, modelando segundo a concepção de mercado dos economistas clássicos, em que a pressão anônima da oferta e da procura, da luta pela sobrevivência, força os trabalhadores a fazer o que os seus empregadores mandam. E em terceiro, o elemento EDUCACIONAL, modelando segundo a sala de aula, o laboratório psicológico, ou a sessão de terapia, nos quais a instrução, os incentivos e as penalidades, ou as persuasões motivacionais indiretas, são usados para disciplinar os trabalhadores e impeli-los a intensificar seus esforços
b) Quais eram os fundamentos que legitimam a autoridade no mundo medieval e qual era o padrão de autoridade vigente no mundo medieval, isto é quais o elementos que compunham este padrão?
As sociedades medievais eram controladas e modificadas pelo poder que a igreja tinha naquela época, esse poder só se consolidou com a conversão dos povos germânicos ao catolicismo. A igreja católica comprova não só a unidade religiosa, mas também a política e a cultural.
Naquele período a riqueza era estimada pela quantidade de terras, a igreja era proprietária de quase dois terços. A nobreza tinha seus bens distribuídos por heranças, casamentos, lutas pelas posses de terra, etc. Mas os bens da igreja só pertenciam a instituição.
Limitando o poder espiritual e material, a igreja foi a responsável por manter a ordem social da Idade Média.
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