- Fichamento do texto destacando as principais ideias do autor (no máximo 3 páginas).
- Escrever de forma sucinta aquilo que você considera ser importante no texto. Seja por meio de citação direta, com o texto entre "aspas", ou indireta, por paráfrase. Em ambos os casos, colocar o nº da página entre parênteses, ex. (p.96), ao final de cada citação.
- Não se esqueça as citações diretas com mais de 3 linhas deverão ter recuo de parágrafo para 4, alinhamento simples e fonte 11.
- 4. A estrutura do fichamento pode ser em parágrafos ou em tópicos com marcadores (bolinha ou travessão).
Lembre-se que: - O trabalho é individual, deverá ser entregue, no dia 03/11/2015, até às 19h30min, digitado e impresso, conforme este modelo, sem alterações de formatação. Basta "salvar como" o documento e depois preencher os campos de resposta. Não é necessário fazer capa
- NÃO SE ESQUEÇA! IMPRIMA FRENTE E VERSO. A NATUREZA AGRADECE.
- Texto (junto à copiadora): O texto de referência encontra-se na copiadora.- NETTO, José Paulo. A reatualização do Conservadorismo. In. Ditadura e Serviço Social: uma análise do Serviço Social no Brasil pós - 64. Cortez. 2006.(201-246)
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- Efetiva, é ainda no marco dos seminários do Sumaré e do alto de Boa Vista que ressoam as formulações da vertente renovadora a que denominamos reatualização do conservadorismo (p.201).
- Parecerem como uma “nova proposta” as ideias constitutivas da programática teórica-profissional que reponta naqueles encontros e rebate, a parti de então, em textos dirigidos ao público profissional (p.201).
- Nesta perspectiva do processo de renovação do serviço social no Brasil se manifesta, no interior da complexa dialética de ruptura e continuidade com o passado profissional, sem prejuízo dos elementos renovadores que apresenta (p.202).
- Só este , fato tomando com as suas implicações na redefinição do perfil profissional do assistente social, tornava difícil uma recuperação mecânica e imediata do conservantismo tradicional da profissão (p.202)
- Especificamente no que concerne ao Serviço Social, qualquer empresa restauradora haveria de colidir com duas variáveis de monta: a laicização profissional, que jogava contra o retorno aos velhos confessionalismo, e a crescente ponderação de tendência católicas que, enquanto tais, alinhavam-se numa receptiva em face de projetos societários anticapitalista e de legitimação de operações regressiva com o apelo ao antigo integrismo ( p.202).
- Uma primeira, e evidentemente decisiva, característica relevante desta perspectiva é a exigência e a valorização enérgicas da elaboração teórica. De fato, todos os seus documentos significativos insistem na necessidade de um esforço sistemático no sentido de produzir (e/ou organizar) conhecimentos para fundar as práticas profissionais...(p.203).
- Fazê-lo, porem, supunha inovar na operação mesma da restauração – supunha reatualizar o conservadorismo, embutindo-o numa “nova proposta”, “aberta” e “em construção” (pág. 203)
- Esta explícita valorização das dimensões teóricas, estranha o quadro do tradicionalismo profissional, desenvolve-se com uma reiterada crítica aos substratos que o Serviço Social historicamente recolheu das ciências sociais; estamos defrontados, aqui, com um dos pontos fortes desta perspectiva: a recusa dos padrões teórico-metodológicos da tradição positivista (p.204)
- “A critica à herança positivista, em grande estilo, é uma tônica na literatura profissional da perspectiva de reatualização do conservadorismo, quer ao positivismo clássico, quer às suas versões mais recentes.” (p.204).
- No mesmo movimentado, os representantes desta perspectiva recusam-se a passar a ideia de que seu labor teórico é asséptico: afirma clara e nitidamente os seus valores e objetivos profissionais.” (pág. 205)
- Estes traços, que diferenciam a perspectiva que estamos tematizando do conservadorismo precedente da profissão e de algum modo serão retrabalhados em nossas observações subsequentes, não esgotam a peculiaridade da vertente em exame. (pág. 206).
- “A nova proposta é uma metodologia genérica pensada a parti da descoberta, no processo de ajuda psicossocial, de um sentido novo. Uma abertura para ajuda psicossocial, na consciência, entre concepção da realidade ou de uma das suas partes, e os projetos humanos e sociais na situação humana, histórica e concreta” (p.206).
- Quanto ao pensamento crítico-dialético, a perspectiva em tela mantém a postura discreta e que mais lhe convém no seu projeto de revelar-se uma alternativa que o exclui. De uma parte,
(pág. 207)
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