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FAMÍLIA E TRABALHO NA REESTRUTURAÇÃO PRODUTIVA E AUSÊNCIA DE POLÍTICAS DE EMPREGO E DETERIORAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE VIDA

Por:   •  12/5/2016  •  Trabalho acadêmico  •  2.349 Palavras (10 Páginas)  •  216 Visualizações

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TEREZINHA CRISTINA BATISTA GALINDO

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SUMÁRIO

1        INTRODUÇÃO        

2     DESENVOLVIMENTO..........................................................................................5

3     CONCLUSÃO.......................................................................................................9

REFERÊNCIAS..........................................................................................................10


  1. INTRODUÇÃO

                         Este trabalho tem como objetivo analisar um pensamento reflexivo a respeito da família e da sua nova configuração na sociedade contemporânea. Para falar de reestruturação produtiva na família e no trabalho, podemos abordar os assuntos que se direcionam a ausência de políticas de emprego e de teorização das condições de vida.

                         Um dos temas de grande importância a ser abordado nesse trabalho de estudo são as alterações na relação família e trabalho, relacionadas as transformações das atividades econômicas e as possíveis influências destas nas mudanças das relações hierárquicas na família.

                   

                         A relação família e trabalho mostra as influências reciprocas tanto na estruturação das atividades produtivas quanto da estruturação das famílias. Uma das principais questões são as transformações da economia e no mercado de trabalho se manifestam nos arranjos familiares de inserção e quais as consequências destas na mudança nas relações na família e nas condições de sua sobrevivência.

                   

                         Analisaremos também a  divisão social do trabalho que é o modo como se distribui o trabalho nas diferentes sociedades ou estruturas socioeconômicas.  A mesma  surge quando grupos de produtores realizam atividades específicas em consequências do avanço de um certo grau de desenvolvimento das forças produtivas e de organização interna das comunidades. Com a determinação de funções para as formas variadas e múltiplas do trabalho constituem-se grupos sociais que se diferenciam de acordo com a sua implantação no processo de produção. Tais grupos correspondem ao estatuto que adquirem dentro da sociedade e do trabalho que executam.

                         A família, dentro das mais diversas configurações da convivência humana, obteve sempre papel de destaque na organização do sistema social. Em grande parte das sociedades tradicionais estudadas por antropólogos, a família era a sua própria estrutura, onde o membro mais velho, o patriarca, exercia poder total sobre os demais. Com o fortalecimento do poder Estatal, o domínio familiar passou a se restringir mais à vida íntima do cidadão. Com a modernidade avançada, a configuração familiar tende cada vez mais a se diferenciar da configuração tradicional.

                         As conquistas das mulheres ao longo do século XX marcaram, de maneira definitiva, os seus rumos para este novo milênio. As mudanças nas taxas de fecundidade, nos níveis educacionais e da sua participação no mercado de trabalho sintetizam o novo papel da mulher na sociedade. Elas refletem também os avanços no campo jurídico e na agenda governamental que redundaram no desenvolvimento de políticas públicas nas mais diversas áreas como, família, violência, saúde dentre outras. Nesse breve texto serão abordadas algumas dessas mudanças e quais são os próximos desafios em termos de desigualdades.


  1. DESENVOLVIMENTO

                     A sociedade dos dias atuais se mostra diferenciada de seus precedentes pré modernos nas suas instituições, relações sociais, portanto entendesse que na contemporaneidade os estudos feitos pelos clássicos da sociologia por Marx, Weber e Durkhein esclareciam uma nova ordem social que já se diferenciava da modernidade.

                     A ausência de políticas de emprego no primeiro 1990-1994 como meio de enfrentar a redução dos postos de trabalho decorrente da reestruturação das formas de produção e de gerenciamento a não ser o apoio temporário ao desemprego através do seguro-desemprego, a intenção de implementar políticas de emprego, só foi esboçada a partir de julho de 1995 (Azeredo e Ramos. 1995) bem como até 1898  (Presidência da República, 1998) tem tornado evidente que os trabalhadores estão, até este momento, entregues ao mecanismo de incorporação da força de trabalho regida pelas necessidades e conveniências do Capital. Mesmo o movimento sindical tem tido pouco êxito no sentido de impedir o aumento do desemprego e a precarização das formas de inserção no mercado de trabalho.

                     Algumas tendências do mercado de trabalho nos anos 90 já se faziam presentes na década de 80, nesta última década eleva-se o nível de desemprego, cresce a informação do trabalho, assim diminuindo a parcela do ocupados que se inserem no mercado através de emprego regular e regulamentado, ocorre então a redução do assalariamento e também do emprego industrial. Essas tendências são resultados das mudanças introduzidas com a reestruturação produtiva, refletem por outro lado, a dinâmica do nível de atividade  da economia nacional, cuja oscilação ao longo das últimas décadas repercutiu negativamente sobre o nível geral de emprego .

                     As transformações regionais associadas à instabilidade de economia nas duas décadas têm provocado desde então, a redução do emprego industrial o crescimento das ocupações ligadas ao terciário de caráter formal ou informal e o progressivo empobrecimento da população. Estas tendências definem portanto, o perfil atual das atividades econômicas de emprego os familiares de inserção no mercado de trabalho, e as condições de vida da população.

                     Através de estudo podemos constatar também a tendência observada na RMSP de crescimento da taxa de participação feminina simultaneamente à queda de axa de participação masculina é comum a outros países, tanto da América Latina como da Europa nas últimas décadas, mais especialmente nos anos 90 (Posthuma e Lombarde, 1997; Hirata , Abnamo, 1997, Gonzales de La Rocha, 1997). Nota se uma diferença entre a natureza da participação dos homens e das mulheres na maioria dos países do mundo : a taxa feminina da força de trabalho aumentou tanto nos períodos de prosperidade como nos de recessão, enquanto a participação masculina tem decaído.

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