Resumo sociedade de consumo- Origens Históricas da Sociedade de Consumo e As mudanças Históricas
Por: Cristiane Marinho • 1/12/2017 • Trabalho acadêmico • 389 Palavras (2 Páginas) • 942 Visualizações
FASE – Faculdade Santa Emília
Aluna: Cristiane Gomes Marinho
Curso: Ciências Contábeis Período: 2º
Disciplina: Sociologia e antropologia
Professor: Cedrick Gomes Cunha da Silva
Resumo sociedade de consumo- Lívia Barbosa
Origens Históricas da Sociedade de Consumo e
As mudanças Históricas.
A autora aborda a argumentação que as origens da história do consumo se demarca em dois eixos: um voltado para o quando e o outro para o que mudou. Sobre o primeiro eixo, o período varia entre o Século XVI até o Século XVIII, quanto às mudanças ocorridas, aponta-se indiscutivelmente que algumas atingiram a cultura material dessa época. Sobre o segundo, já existiam sinais de mudanças na cultura material da Europa. Estas mudanças focavam o que seriam esses novos artefatos da cultura material e como eles estavam sendo difundidos na sociedade
Lívia Barbosa relata que no Século XVI, Na década de 1980, a partir do interesse de historiadores que propunham revisão acerca do destaque que foi dado à Revolução Industrial, novos acontecimentos concernentes ao consumo passaram a ser vislumbrados.
O analise alegado por esses estudiosos comprova que a Revolução do Consumo e Comercial antecedeu a Revolução Industrial, em que se baseia um forte elemento na modernização ocidental. A concessão dada às novas tecnologias engastadas à Revolução Industrial, como responsáveis pela expansão do consumo, não é ratificada tendo em vista que a emergência das invenções tecnológicas incidiu-se numa época um tanto distante da exacerbação do consumo.
Segundo a autora em relação às mudanças: eram constituídos por grupo com estilos de vida definidos e visíveis pelas suas roupas, padrões alimentares, atividades de lazer, de modo que as opções individuais estavam atreladas às leis “suntuárias” que definiam o que era permitido, ou não, a determinados grupos sociais. Contudo a dependência entre posição social e estilo sucumbe, e, na sociedade contemporânea, o que passa a reinar é o critério da individualidade na escolha dos bens a consumir.
A fluidez e efemeridade das identidades, geradas pela essa nova forma de consumo, não são referendadas por autores como Campbell, Alan Ward e Daniel Miller. A segunda mudança diz respeito à passagem da cultura da tradição, representada pela pátina, para a moda, caracterizada pela efemeridade e individualidade. Lívia Barbosa acrescenta que Zygmunt Bauman reconhece a transitoriedade de algumas práticas de consumo. Para ele, os consumidores estão sempre ávidos de novas atrações e logo enfastiados com as atrações já obtidas (Bauman, 1999, p. 92).
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