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A VIOLÊNCIA CONTA A MULHER

Por:   •  23/2/2020  •  Trabalho acadêmico  •  1.053 Palavras (5 Páginas)  •  149 Visualizações

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Raimundinha Alves de Brito

Professora- Orientadora

Centro Universitário Leonardo da Vinci- UNIASSELVI

Seminário interdisciplinar: Introdução à pesquisa.

VIOLÊNCIA CONTA A MULHER

     Aluno(a): Aparecida Alves

Doricelia Aguiar

 Francisca Rodrigues

Jhade Veras

 

RESUMO

O objetivo desse trabalho é mostrar que a violência contra a mulher e um problema de proporções mundiais, que atinge pessoas de todas as classes socias, religiões e etnias. A violência contra a mulher deve ser sempre discutida a fim de identificar boas práticas que podem ser implementadas para que não caiam no esquecimento e se faça valer seus direitos no combate a esses crimes. A maioria das mulheres vítimas de agressão não  denuncia o agressor na polícia e nem para os familiares, por medo pela sua integridade física e de seus filhos, por achar que e só uma vez e que não vai se repetir ou por incrível que pareça achar que ela mesma e culpada pela violência sofrida, parece surreal mas existe, e os casos de feminicídio não para de crescer. Denuncie, a denúncia e indispensável para que seja feita a justiça.

Palavras-chave: Feminicídio. Violência. Direitos.

1. INTRODUÇÃO

Nos últimos 12 meses 1,6 milhões de mulheres foram espancadas ou sofreram tentativas de estrangulamento no Brasil, enquanto 22 milhões (37,1%) de brasileiras passaram por algum tipo de assedio. Dentro de casa a situação não foi necessariamente melhor. Entre os casos de violência, 42% ocorreram no ambiente doméstico, após sofrer uma violência, mas da metade das mulheres (52%) não denunciam o agressor ou procura ajuda. Esses dados são um levamento do Datafolha feito em 26 de fevereiro de 2019, para avaliar o impacto da violência contra as mulheres no Brasil. A violência contra mulheres e uma das principais formas de violação dos seus direitos, e covarde, pois não há como medir forças contra um homem. Violência sexual e física são as mais comuns aos olhos da sociedade, existem outras não menos importantes, mas que passam despercebidas que são; a violência patrimonial (o agressor destrói pertences pessoais, domésticos, documentos...) violência psicológica (ameaçar,humilhar,chantagear), e a violência moral (o agressor xinga,difama,calunia...). Foi criado a lei 11.340/2006, Lei Maria da Penha com o objetivo de prevenir, combater, punir atos de violência citados acima a favor da integridade feminina.

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

                                         

   Atenção integral para mulheres e adolescentes em situação de violência doméstica e sexual. Ministério da Saúde(p.18)  “Similarmente, a violência sexual também acarreta uma serie de agravos a saúde física e emocional de mulher adolescentes e crianças’’.                                                                                                              

Foi através da realização de campanhas educativas e prevenção contra a violência doméstica e familiar contra a mulher, repassada para o público escolar e sociedade em geral, e a difusão desta lei e dos argumentos de proteção aos direitos humanos das mulheres. (Lei Maria da penha, 2017).

[...]As mulheres são assassinadas por serem mulheres. E não é por acaso que as violências domésticas e sexuais são denunciadas pelos movimentos de mulheres há décadas. E porque essas violências são uma realidade empírica, um fato no cotidiano das mulheres. E vale lembrar que os casos em que ocorreram mortes são só o pico do iceberg, uma vez que não contemplam um número muito maior de episódios em que não há morte, mas há danos à saúde física e mental e aos direitos das mulheres.’ (Ana Flavia D’Oliveira, Feminicídio - Dossiê Violência contra as mulheres, 2013 p.10).

A violência cometida contra mulheres no âmbito doméstico e a violência sexual são fenômenos ainda cercados pelo silencio e pela dor. Politicas publicas especificas que incluam a prevenção e toda a atenção integral são fatores que podem permitir o empoderamento ou seja o fortalecimento da conduta auto positiva e do protagonismo feminino acareação da violência no Brasil. (ATENÇÃO INTEGRAL PARA MULHERES E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E SEXUAL 2011).

3. MATERIAIS E MÉTODOS

Foram usados os métodos de pesquisa sites, livros e revistas que constava informações necessárias para a elaboração do trabalho com fatos e relatos verídicos.

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