Crack

Bom, acredito que as frentes de ações do Assistente social são diversas e podem contribuir de várias formas junto ao dependente químico do crack, mas principalmente de sua família que passa a ficar tão debilitada e se torna doente junto com o mesmo, pois deixa de viver a vida deles para viver a da pessoa viciada.

Desta forma, compreendo que primeiro passo seria de busca todo histórico da vitima (usuário),perante sua família, para somente após a entendimento dos fatos, buscar a melhor forma de tratamento.

Vale-se ressalta que o primeiro passo para a recuperação do dependente químico é ele querer deixar de usar, e aceitar ajuda, não sendo possível isso, cabe ao assistente social, busca através da justiça uma internação compulsória, uma vez que isso tipo de medida, independerá da vontade da pessoa, pela fato da família entender que ela não só oferece risco para si mesma, mas para seus pares.

Historicamente como ocorreu a relação urbanização x população? Há exclusão nos diferentes momentos de expansão urbana no Brasil. Em 1808 com a chegada da família real: e em 1903/4 com as reformas de Pereira Passos. O mesmo ocorreu em São Paulo?

Ao buscar entendimento do que ocorreu na história da urbanização x população e demais fatos marcados entre os anos 1808 com a chegada da coroa real no Brasil, passamos a entender que tudo aconteceu de forma acelerada com certa precariedade nas medidas de ordenamento de seus territórios, as cidades, principalmente as de

bibliográfica, onde foram utilizados livros, sites seguros e artigos já publicados sobre as ações e os desafios do assistente social frente a essa realidade, retratando de forma coesa essa questão que é um problema da sociedade nos dias atuais, as propostas e programas do governo no combate ao uso abusivo de substâncias psicoativas.

Para tanto, conceituaremos as substâncias psicoativas para um melhor esclarecimento dessas substâncias e sua ação do uso abusivo, assim como a participação da família na recuperação do dependente químico. Abordaremos as políticas públicas oferecidas pelo Estado através dos serviços disponíveis na rede pública para o atendimento e acompanhamento dos dependentes químicos. Traremos o trabalho do assistente social no enfrentamento a essa questão e as saídas utilizadas para atenuar e viabilizar por meios das políticas públicas um atendimento de qualidade tanto ao dependente quanto a sua família.